Apesar dos conflitos e tensões quase permanentes, agravados pela disputa com o Presidente da República Jair Bolsonaro, em torno das emendas orçamentárias destinadas a saúde do Rio Grande do Norte.
Passados os primeiros impactos da pandemia e o descaso promovido pelo Governo Fátima Bezerra, os trabalhadores, sobretudo os da saúde começa a sentir que vão pagar a conta.
A trajetória da líder sindical, marcada pela defesa de ideais, o que sempre foi destacada pela sua inteligência barroca que enfatizava qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia entre segurança, educação e saúde.
O sonho acabou, a descaracterização e modificação do projeto político no decorrer do seu governo, jogando por terra toda aquela ilusão de mudanças pregada ao povo.
Não se pode atribuir o fenômeno as armadilhas do acaso, procuramos uma explicação, onde os setores: educação, segurança e principalmente saúde, são colocados de escanteios e muitas vezes esquecidos.
A transgressão metodológica repercute-se, SAMU para por duas horas contra o atraso dos pagamentos, a educação e segurança dispensa comentários, os profissionais terceirizados que prestam serviços aos hospitais estão de greve desde o dia onze do corrente mês.
Eles reivindicam o pagamento dos seus salários atrasados.
CHICO TORQUATO
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