Com menos de um ano para as eleições gerais, o desafio é buscar caminhos e alternativas, que garantam estabilidade social e econômica na pós pandemia.
Cremos que a maioria das pessoas concordará, com quem afirma que o povo potiguar é criativo.
Afinal de contas ele consegue sobreviver num Estado de altos contrastes, com uma pirâmide social excludente, altas taxas de desempregos, salários degradados.
Após mais de um ano de pandemia, a renda do trabalho despencou, com a evolução menor na escolaridade, os pais de famílias continuam dependentes de programas sociais, cativos ao mercado de trabalhos informais.
Passando horas de observação e sem encontrar respaldo para definir uma aspiração humana, há os que acreditam e esperam uma solução dos governos: Estadual, municipal e federal.
Começamos a entender pelo sentido das palavras, toda necessidade que cercam nossas famílias, nossa cidade, nosso Estado e o nosso Pais.
Não sabemos a quem recorrermos para corrigir as desigualdades de classes, com os problemas de subalimentação infantil, as deficiências orgânicas das crianças.
Continuamos a dar vazão a nossa curiosidade, quantos aos fatos, nunca nos convenceu o iluminismo verbal.
Queremos ações, precisamos mudar a significação dos fatos que exigem mudanças legais e institucionais.
O que assistimos é o egoísmo, o homem pobre tornando-se quase só, somente com o triste consolo " É antes de tudo um forte.
CHICO TORQUATO
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