Ainda não completaram 30 dias do segundo turno das eleições presidenciais e o assunto em voga continua sendo o resultado da eleição que propalou Lula como vitorioso.
Este é o prato do dia na grande mídia nacional.
Apesar de proclamado o resultado favorável ao candidato do PT.
O Brasil permanece dividido quase que meio a meio, num universo de mais de 156 milhões de votos aptos ao exercício pleno de cidadania. foram apurados os seguintes votos válidos.
Lula - obteve 50,90% com 60.345.999 votos.
Bolsonaro - recebeu 49,10%, tendo conquistado 58.206.354 votos.
A totalização final foi a seguinte, conforme dados do TSE.
TOTAL
124.252.796
VÁLIDOS
118.552.353 (95,41%)
BRANCOS
1.769.678 (1,43%)
NULOS
3.930.765 (3,16%)
ABSTENÇÕES
32.200.558 (20,58%)
Convém salientar que até o presente momento este caso não está definitivamente encerrado.
Os perdedores estão protestando nas ruas, um mar de suspeitas e evidências fraudulentas estão sendo questionadas.
Não adianta simplesmente Alexandre Morais dizer que o resultado está consolidado.
Não é o suficiente dizer que as eleições foram limpas e se foram porque o TSE, não entrega os códigos fontes das apurações para por fim ao litigio da revolta popular?
Atitudes tendenciosas de favorecimento ao vencedor, foram inúmeros casos, muitos deles vergonhosos e deprimentes para uma instituição que deveria ser imparcial.
Vamos fazer como caso da mulher de César, não basta dizer que as eleições foram legitimas, que foram feitas de forma honesta é preciso mais do que aparências, se faz necessário provar.
E neste caso só tem uma saída, entregar a comissão militar o pedido da entrega dos códigos fonte.
E aí morre maria Preá.
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