O vereador Mário César talvez esteja com amnésia ou tem mesmo memória curta. Vir agora cobrar em plenário da gestão atual, o destino dos recursos da revenda da folha da prefeitura para a Caixa Econômica Federal, corre o risco de ser questionado na próxima sessão legislativa à oferecer justificativas, que até hoje não se tem noticia do ocorrido cerca de 12 anos atrás.
Quem primeiro usou o artificio de se dá bem com os recursos desta negociata, foi seu pai no segundo mandato que conquistou em Carnaubais.
Apesar dos rumores suspeitos da destinação do valor de trezentos mil reais da negociata da época, até hoje não tem quem saiba, onde foi parar esta dinheirama.
Pelo o visto somente o mentor da negociação pode explicar. Acredito que o vereador esteja inocente do seu paradeiro para mexer neste vespeiro.
Como tudo é relativo e comparado, trezentos mil na época tem um valor monetário bem mais pujante do que os seiscentos mil de agora.
É por isto que é certo dizer: quem tem telhado de vidro, jogar pedra no telhado alheio, corre o risco dos cacos cair na sua cabeça!
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