Neste domingo apesar dos contratempos de uma anti-véspera noitada mal dormida, por conta de uma crise de gastrite que vez por outra me atormenta.
Recebemos em nosso teto, por intermédio de um convite antecipado a presença de três pessoas amigas para almoçar com nossa família.
Estiveram quebrando o jejum e ao nosso modo da serventia peculiar.
Alimentamos a tripa forra com um fausto cardápio, a base de lasanha e picanha suína com a presença das irmãs Zezé e Toinha de Washington, sem faltar a figura extrovertida da prima Núncia Lacerda.
Foi realmente um simbólico momento para festejar a vinda da conterrânea Zezé, esposa do amigo Jurandir da época que jogávamos futebol.
Zezé residente em Brasilia veio passar cerca de um mês revendo familiares e amigos e rezar o terço em de 30 dias em sufrágio da alma de sua mãe Teté.
Depois da sobremesa uma franca conversa, relembrando fatos do nosso cotidiano, principalmente dos acontecimentos da nossa tenra juventude.
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