Isso mexeu com os brios - se é que existe, neste almofadinha da politica local.
É do seu costume pegar alguns cupinchas da sua ligação politica. se infiltrar nas hoste do adversário, para colher qualquer que seja a informação que lhe renda resultado.
Sendo um pouco mais idoso do que Augustinho de Cabucé, nunca perdi sua amizade em função dele ser um bobo da corte de quem ele venera.
Todavia, só se engana quem quer!
Tim Maia como é muito conhecido, faz o jogo da safadeza que Luizinho está acostumado a incentivar.
Ora bolas, só coloca argueiro no olho, quem vive com as mãos sujas!
Dinarte Diniz sabendo disso, nunca deixou de dá a Augustinho a micharia da cachaça e do jogo de cartas que é um viciado.
Sabia como eu sei que ele não desgruda da suvaqueira do seu amigo de infância.
Mas, pra Dinarte foi bom enquanto durou. Augustinho pregou aos 4 canto do municipio que o pai do deputado federal Rafael Mota, foi quem patrocinou a perda do seu mandato - fato que próprio ex-prefeito dizia em seus pronunciamentos.
Porém a prestação de serviço para Dinarte, deu muito lucro.
Cabucé chegava triscado nas mesas de jogo ou no botequins da cidade, fazendo a apologia do menosprezo do ex-prefeito cassado.
Quantos na calçada da casa de jogo de André e irmão do finado Carlos, conhecido por gordo, ouviram o grito alarmante da pessoa, que o candidato Fábio Dantas com seu polegar, afirma está tudo legal.
Augustinho dizia o homem daqui é Dinarte - Luizim num vale nada.
Quando peço vinte reais pra tomar uma birita, ele retorce todinho para meter a mão no bolso e me dá dez reiais.
O marido da prefeita me deu uma azulzinha, vou torrar todinha no buraco e tomando minhas goladas.
Eu mesmo disse: vai ser bom enquanto ele andar na rua esculhambando, o sem futuro que lhe ensinou estas peripécias.
Voto de Augustinho quem contar com ele não recebe, sua lealdade canina é pior do que boi ferrado no lombo!
E assim o falastrão tem outros agentes, dando uma de cabo eleitoral em sistemas diferentes, para arranjar recursos e votos na surdina para o seu candidato Ubaldo Fernandes!
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