O ex-ministro da Educação deixou a carceragem da Polícia Federal (PF) nesta quinta, após liminar do Tribunal Regional Federal da 1ª Região cassar a prisão preventiva dele e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, presos na última quarta. Eles são suspeitos de participar de um “gabinete paralelo” para liberação de verbas do MEC. Em áudio divulgado em março pela Folha de S.Paulo, Ribeiro afirmou que, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, repassava verbas a municípios indicados por um dos pastores. Eles negam as acusações. A decisão desta quinta atende um pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-ministro. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), provas da PF indicam que os supostos crimes no MEC aconteceram "com o respaldo do então chefe da pasta - Milton Ribeiro".
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