sexta-feira, junho 10

EM LAGOA QUE TEM PIRANHA JACARÉ NADA DE COSTAS

Fazendo a leitura labial da conversa de Fábio Dantas com seu olhar voltado para Dr. Thiago, deixou o outro aliado com cara de bode na chuva. Veja só o semblante do  cassado borocochô enciumado com atenção que o filho de Arlindo Dantas, dispensa ao médico ortopedista.

Quem tá remando contra maré se agarra com todo balceiro que  rio  conduz.
Logicamente o candidato que corre atrás da poeira levantada pela carruagem de Fátima Bezerra, conhece a real situação de ambos.
Um afastado da prefeitura com processos eminentemente em vias de processamento, podendo findar em coisa pior. 
O outro com consumação de sentença, que ocasionou sua inelegibilidade, tendo hoje a obrigação de vaquejar votos para o filho do homem que imputou responsabilidade da sua queda do poder municipal.
Em duas campanhas seguidas no município, não saiu da terceira colocação.
Só pra refrescar a mente dos que se sentem sábios, fazendo papel  de idiota com a vã tentativa de angariar poder e jogar tudo fora, como aconteceu com os dois.
Em 1988, fui candidato a Prefeito e obtive 10% da votação em um município que começava no meio da lagoa Manoel Tavares divisa do Assu e terminava na praia de Pedra Grande, zona limítrofe do Município de Areia Branca.
Sete Vilas de Serra do Mel e Porto do Mangue nos pertenciam.
Quem sabe matemática e faz média ponderada, sabe que em termos relativos 731 votos obtidos por mim. 
Qualificadamente vale mais e quantitativamente é superior aos votos conseguidos por um deles em 2020. 
Em trinta e dois anos da eleição que participei, para que foi disputada agora com 4 candidaturas em 2.020 - eles só aumentaram do que conseguimos 1.308 votos. 
É a disputa da tartaruga com a preguiça.
Essa soma de que juntos tem 64% do eleitorado, além de fictícia, irreal e mentirosa, só serve pra iludir gente, que não sabe, nem contar quantos dedos tem duas mãos. 
E como Roberto Carlos disse que 2 + 2 são cinco, tem gente que em vez de dez (10) só tem nove (9). 
Essa conta de chegada não fecha!
Na prova dos noves fora, fica errada.
Já que descasquei o ilusionismo de um.
Vou falar agora ao outro.
O filho de dra. Marlene, na convivência com Nelson Gregório, nada aprendeu!
Esqueceu dos princípios da química que se misturando leite com a água a solução, deixa de ser homogênea. 
Vai produzir uma heterogeneidade mais fraca.
Biologicamente na selva política, o macaco fica pulando de galho em galho para o rei da mata não lhe pegar.
Sem dá importância aos ensinamentos da física, o doutor esqueceu que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. 
Um ou outro vai ficar no prejuízo!
De economia quando dois sócios tem as mesmas ambições, um pra crescer horizontalmente, vai usar a verticalidade da sua esperteza pra tirar lucro em cima do outro.
Mais uma vez me faz lembrar Nelson Gregório.
Em 1988, diante de um debate no prédio de Bigodinho: Eu, Nelson e Berg, promovemos um questionamento:  Valdeci não compareceu.
Eu não podia atacar Nelson que Berg era quem crescia e assim vice - versa. 
Fui atacando pelas beiradas para ganhar na eloquência da oratória de Nelson e empatar com Berg que era mais fluente com as palavras.
Final do debate Nelson encurralado por uma metáfora, usada por mim que disse o seguinte: Sei que você, sendo eleito, vai buscar no seu estaleiro no RJ - uma corveta da marinha ou  um navio para governar. Aqui da nossa terra, estando afastado mais de 30 anos, sua primeira obra, deve ser um piscinão em frente a prefeitura. Porque o que você sabe mais do que  eu - aprendeu no mar.
Nelson foi o último a falar, levantou-se, sungou as calças e desferiu um tiro mortal em Berg. Relembrou uma história contra o filho de seu Valdomiro do boato espalhado na campanha de Giovanni dumas casas queimadas, deixando os moradores sem teto.
Olhou pra mim e no seu usual linguajar falou: Não tenho dúvidas que neste debate eu não podia me sair bem diante de um parente professor. 
Mas, quem é do mar não enjoa e todos pescador sabe com quantos paus se faz uma jangada.  
Eu vou mostrar urnas com quantos votos se faz um prefeito.
Moral da história - a soma de votos apurados do velho marinheiro, foi maior do que os três oponentes juntos.
Com a palavra o vereador Wilson Gregório, esse sim tem mandato, voz e vez de falar em nome do seu saudoso tio.

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