Fazendo a leitura labial da conversa de Fábio Dantas com seu olhar voltado para Dr. Thiago, deixou o outro aliado com cara de bode na chuva. Veja só o semblante do cassado borocochô enciumado com atenção que o filho de Arlindo Dantas, dispensa ao médico ortopedista.
Quem tá remando contra maré se agarra com todo balceiro que rio conduz.
Logicamente o candidato que corre atrás da poeira levantada pela carruagem de Fátima Bezerra, conhece a real situação de ambos.
Um afastado da prefeitura com processos eminentemente em vias de processamento, podendo findar em coisa pior.
O outro com consumação de sentença, que ocasionou sua inelegibilidade, tendo hoje a obrigação de vaquejar votos para o filho do homem que imputou responsabilidade da sua queda do poder municipal.
Em duas campanhas seguidas no município, não saiu da terceira colocação.
Só pra refrescar a mente dos que se sentem sábios, fazendo papel de idiota com a vã tentativa de angariar poder e jogar tudo fora, como aconteceu com os dois.
Em 1988, fui candidato a Prefeito e obtive 10% da votação em um município que começava no meio da lagoa Manoel Tavares divisa do Assu e terminava na praia de Pedra Grande, zona limítrofe do Município de Areia Branca.
Sete Vilas de Serra do Mel e Porto do Mangue nos pertenciam.
Quem sabe matemática e faz média ponderada, sabe que em termos relativos 731 votos obtidos por mim.
Qualificadamente vale mais e quantitativamente é superior aos votos conseguidos por um deles em 2020.
Em trinta e dois anos da eleição que participei, para que foi disputada agora com 4 candidaturas em 2.020 - eles só aumentaram do que conseguimos 1.308 votos.
É a disputa da tartaruga com a preguiça.
Essa soma de que juntos tem 64% do eleitorado, além de fictícia, irreal e mentirosa, só serve pra iludir gente, que não sabe, nem contar quantos dedos tem duas mãos.
E como Roberto Carlos disse que 2 + 2 são cinco, tem gente que em vez de dez (10) só tem nove (9).
Essa conta de chegada não fecha!
Na prova dos noves fora, fica errada.
Já que descasquei o ilusionismo de um.
Vou falar agora ao outro.
O filho de dra. Marlene, na convivência com Nelson Gregório, nada aprendeu!
Esqueceu dos princípios da química que se misturando leite com a água a solução, deixa de ser homogênea.
Vai produzir uma heterogeneidade mais fraca.
Biologicamente na selva política, o macaco fica pulando de galho em galho para o rei da mata não lhe pegar.
Sem dá importância aos ensinamentos da física, o doutor esqueceu que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço.
Um ou outro vai ficar no prejuízo!
De economia quando dois sócios tem as mesmas ambições, um pra crescer horizontalmente, vai usar a verticalidade da sua esperteza pra tirar lucro em cima do outro.
Mais uma vez me faz lembrar Nelson Gregório.
Mais uma vez me faz lembrar Nelson Gregório.
Em 1988, diante de um debate no prédio de Bigodinho: Eu, Nelson e Berg, promovemos um questionamento: Valdeci não compareceu.
Eu não podia atacar Nelson que Berg era quem crescia e assim vice - versa.
Fui atacando pelas beiradas para ganhar na eloquência da oratória de Nelson e empatar com Berg que era mais fluente com as palavras.
Final do debate Nelson encurralado por uma metáfora, usada por mim que disse o seguinte: Sei que você, sendo eleito, vai buscar no seu estaleiro no RJ - uma corveta da marinha ou um navio para governar. Aqui da nossa terra, estando afastado mais de 30 anos, sua primeira obra, deve ser um piscinão em frente a prefeitura. Porque o que você sabe mais do que eu - aprendeu no mar.
Nelson foi o último a falar, levantou-se, sungou as calças e desferiu um tiro mortal em Berg. Relembrou uma história contra o filho de seu Valdomiro do boato espalhado na campanha de Giovanni dumas casas queimadas, deixando os moradores sem teto.
Olhou pra mim e no seu usual linguajar falou: Não tenho dúvidas que neste debate eu não podia me sair bem diante de um parente professor.
Mas, quem é do mar não enjoa e todos pescador sabe com quantos paus se faz uma jangada.
Eu vou mostrar urnas com quantos votos se faz um prefeito.
Moral da história - a soma de votos apurados do velho marinheiro, foi maior do que os três oponentes juntos.
Com a palavra o vereador Wilson Gregório, esse sim tem mandato, voz e vez de falar em nome do seu saudoso tio.

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