Entendemos que as oposições tem que falar, criticar, quando se tem o que falar e criticar. Este é o seu legitimo papel.
Na verdade, lemos e relemos os sucessivos autores de críticas aos gestores municipais e estadual, cujas exuberâncias teóricas, pensadas noutras paragens e contextos, vem contribuindo bem pouco para o real entendimento dos acertos do desenvolvimento social.
Reconhecemos que tais atitudes são abonadas por uma desagradável sensação de derrota, o caráter perpetuante desse malfadado processo, constitui numa avaliação e um modo de mostrar os erros. Pensando em colher vantagens e votos advindo de suas críticas sem embasamento de relevância.
Este é o dever sociológico que a democracia nos ampara, mas sem usar a ira da ortodoxia contrariada da maldita contradição, sem o amparo legal da realidade.
A intolerância discursiva é outro lado da pluralidade adversária, constituindo o clássico mais característico e original do pensamento opositor " quanto pior, melhor".
É necessário que as oposições exerçam suas atividades no contexto político, com a interpretação correta de cidadania, sem precisar fazer uso inadequado do infame fake news.
CHICO TORQUATO
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