sábado, abril 7

A reeleição de Ivan Júnior vai quebrar o continuismo politico e administrativo em Assu

A cidade dos poetas mantém um perfil secular de continuismo politico e administrativo, desde os remotos tempos do predominio aristocrático passando por disnastias familiares dos Amorins, Montenegros, Soares e Macedo.
Neste intervalo de tempo republicano, o Assu teve raras e breves alternâncias no seu sistema de poder.
Aconteceu uma breve interrupção do dominio destas oligarquias politicas com a eleição simultânea de Arcelino Costa Leitão e Maria Olimpia, tirando do comandante Edgard Borges Montenegro a chave da prefeitura.
 Com João Batista Lacerda Montenegro aconteceu a retomada do sistema tradicional, vindo através de Sebastião Alves Martins a continuidade deste segmento, passando pra os Soares e Macedo, com Ronaldo, Zé Maria e Lourinaldo representando a nova geração no governo assuense, vindo Ronaldo dá ênfase neste setor, com a recente eleição de Ivan Junior.
O atual prefeito foi eleito dentro do processo de forças oligárquicas, recebendo apoio de Ronaldo Soares e da estrutura predominante ao longo dos anos, lamentavelmente o criador se perdeu nos cálculos e avaliação do seu sucessor, imaginando que o seu discipulo se contentaria a ser apenas um pastorador da prefeitura sob as ordens do antigo chefe.
O rompimento do criador e da criatura, vai ensejar uma oportunidade de mudança real deste segmento, é preciso Ivan Júnior reconquistar seu mandato pro Assu avançar numa direção mais propositiva com condições de liberdade da sua gestão sem as amarras de um sistema que lhe deu sustentação, desejando acomodação, subserviência e ociosidade administrativa pra continuar dando as cartas do jogo.
O Assu só terá uma mudança de verdade, se eleger mais uma vez Ivan Júnior, caso contrário, a cidade vai retroceder aos velhos e arcaicos tempo do mandonismo de grupo, comandado por Ronaldo Soares e seus asseclas.

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