quinta-feira, janeiro 5


Não sou uma pessoa pura, procuro ser correto com quem me merece, minhas malidicências cumprem a rotina do cotidiano, mas não ultrapassam o limite das virtudes que possuo.
 Sei fazer o bom combate, sem a intrigante covardia dos que  usam a ética como pressuposto de macular a dignidade dos bons cidadãos.
Não utilizo os artificios da subserviência própria. pra atingir suceptibilidades alheias, não sou perfeito, tenho meus defeitos a ponto de ser um chato, um canalha aos olhos dos que considero verdadeiramente cretino.
Sou responsável quando defendo qualquer bandeira, não me intimido com assaques de quem quer que seja, sou um solidário das convições assumidas, bem diferente de ser um ex-babão arrependido.

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