Aluizio Lacerda

A ditadura do desespero

A cidade de Ipanguaçu vem vivenciando nos últimos tempos, um periodo negro em sua história politica e social.

Alguns episódios negativos vem surgindo com frequência, uma atitude quixostesca e hilariante, foi tomada pelo prefeito Leonardo Oliveira, que num gesto antidemocrático, exigiu do padre César a retirada do nome da ex-primeira dama Rizomar Barbosa que vinha sendo a madrinha da solenidade de abertura da festa da padroeira Nossa Senhora de Lourdes.

 Rizomar desde outras gestões, inclusive neste tres primeiros anos do seu mandato era indicada pra essa missão, fato que o prefeito resolveu extinguir neste ano de 2.012.

 A primeira dama Rizomar Barbosa ao ser comunicada pelo pároco da freguesia religiosa, entendeu a delicadeza que ficou o padre, sendo ameaçado pelo prefeito de retirar as ajudas do municipio ao evento realizado pela igreja e demais fiéis da padroeira.

Rizomar na sua simplicidade e consciência do problema, não ficou mergulhada em decepção, mas reafirma seu espirito religioso participando das noitadas festivas, tanto as de ordem social, quanto religiosa.

Segundo Rizomar esse é um exercicio que acostumou-se a fazer desde sua juventude, espera que o prefeito que deseja implantar a ditadura do desepero no municipio, aceite sua presença como cidadã Ipanguaçuense sem maiores represálias.
Outro fator determinativo de comentário, é a privatização da presença de cargos comissioandos durante o periodo carnavalesco, o gestor já deu o sinal de alerta: nenhum auxiliar do seu governo se aventure a brincar o carnaval fora do municipio, quer todos sob o dominio do seu esplêndido olhar, quem desrespeitar a ordem sinta-se demitido.
 O prefeito acostumou-se a dizer,  "quem come do meu pirão, leva do meu cinturão". Sendo assim é melhor amarrar o burro, aonde o dono manda.