Apelido vindo do Exército – O nome artístico surgiu porque Nelson serviu no Exército e chegou à patente de 3º Sargento. Daí nasceu o famoso “Nelson Sargento”.
Ligação com a Mangueira – Foi um dos grandes símbolos da Estação Primeira de Mangueira, onde conviveu com mestres como Cartola e Carlos Cachaça.
“Agoniza, mas não morre” – Sua canção mais famosa virou um hino do samba, escrita em 1978. A música reflete a ideia de que o samba pode passar por dificuldades, mas nunca desaparecerá.
Artista multifacetado – Além de cantor e compositor, Nelson também foi pintor, escritor e ator, demonstrando talento em diversas áreas artísticas.
Livros publicados – Ele escreveu o livro “Prisioneiro do Mundo” (1980), uma coletânea de poemas que revela seu lado literário.
Cinema e TV – Participou de filmes como Orfeu (1999) e atuou em novelas, entre elas Senhora do Destino (2004), mostrando sua presença marcante também como ator.
Vida longa – Viveu quase um século, chegando aos 96 anos, tornando-se uma testemunha viva da história do samba do século XX ao XXI.
Parceiro de gigantes – Fez parcerias musicais com nomes como Paulinho da Viola, João Nogueira e Cartola, sempre com composições de alta poesia e profundidade.
Patrimônio cultural – Em 2012, recebeu o título de Patrimônio Cultural Vivo do Rio de Janeiro, reconhecimento de sua importância para a música e a identidade brasileira.
Último sambista de uma geração – Nelson foi considerado o último grande elo vivo entre a geração clássica do samba (Cartola, Nelson Cavaquinho, Zé Keti) e os novos compositores, carregando consigo a memória e a tradição do gênero.
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