quarta-feira, janeiro 4

PROVA DE FOGO

 
O novo chefe de gabinete Wild Diniz inicia sua temporada de gestão com imensas responsabilidades para gerir, exigindo bastante tenacidade, cabeça fria, visão ampla dos problemas detectados e bastante habilidade na solução das demandas que precisam de equações rápidas e inteligentes.
O certo é que terá em suas mãos uma batata quente ou várias abacaxis para descascar.
Será uma verdadeira prova de fogo. 
Como acadêmico de medicina deve ter algum conhecimento de como faz os profissionais do corpo de bombeiro para se debelar chamas ardentes ou queimaduras emergentes provocados por incêndio.
Aqui vamos visualizar alguns pontos de obstáculos que precisam ser vencidos para que a máquina pública possa funcionar com maior desenvoltura e normalidade.
O primeiro grande desafio é como colocar em ordem um problema que caiu no colo da gestora municipal, sem que ela ou algum auxiliar de governo tenha culpa. 
O articulador politico que tinha responsabilidade na chefia de gabinete, também está isento do que chegou como grave dificuldade e precisando ser equacionado.
A queda populacional trouxe redução da receita, consequentemente obriga ao municipio diminuir o tamanho da folha mensal, provocando corte de pessoal e evitando gastos que sua capacidade financeira não suporte a ordenação da despesa. 
Isto é um problema tecnicamente administrativo, vai fazer a prefeita se virar nos trinta para equacionar este dilema.
Outro problema que exige imediata providência é o reordenamento da conjuntura funcional, fazendo prevalecer um espirito de trabalho que resulte em ações positivas para o governo.
E Wild Diniz deve saber que não se faz omeletes sem quebrar ovos.
Uma das necessidades básicas da gestão para que ela caminhe com passos seguros e vislumbre obtenção de sucesso no futuro, vai depender do quadro de confiabilidade dos aliados responsáveis pela condução dos destinos administrativos em consonância com o equilíbrio politico do grupo. Estando todos comprometidos com uma linguagem e ação protetiva dos interesses do governo, sem prejudicar a coletividade.
Este é um dos gargalos que exige ação efetiva de comando, sem imposição autoritária da liderança, fazendo com que os subordinados cumpram democraticamente com lealdade de principio as orientações emanadas da gestão.
Ai é onde mora o perigo ou a salvação da lavoura.
É preciso semear cordialidade, sem vacilo ou medo de agir!
Gente pra desempenhar estas funções o governo tem que ter e quem não se adaptar aos mecanismos deve ceder o lugar aos que se propõe defender estas metas e objetivos.
Todo governo tem suas etapas e a cada desafio, surgirão outros que merecem iguais cuidados e atenção!
O governo precisa dá um choque de gestão em seus quadros de confiança, manter os que efetivamente merecem continuar e ter a devida capacidade de substituir internamente quem não se enquadrou dentro do desejado.
Assim como dá espaço aos muitos que estão ociosos, esperando uma oportunidade.
Quem tem o que oferecer, encontra sempre contingente disponível com vontade de prestar serviço e adquirir sua própria sustentabilidade.
E com todas as dificuldades existentes, a prefeitura ainda é o cabedal de fortalecimento de quem governa!!!
Fora dela só aparece reclamação, chororô, disse -  me - disse, denuncismo vazio, ôba-ôba, insatisfação, desculpas esfarrapadas e muito desespero, principalmente de quem lamenta o peito perdido ou leite derramado.
Esta é nossa opinião! 

Nenhum comentário:

Postar um comentário