Apesar da decisão, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) deve continuar em prisão domiciliar por ordem do ministro do STF, Gilmar Mendes.
Queiroz e sua esposa Márcia são investigados no esquema de suposta "rachadinha" no gabinete de Flávio, quando o filho do presidente era deputado estadual no Rio de Janeiro.
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