Lorota de “frente partidária” revela fragilidade de Baleia: as candidaturas são avulsas e não se subordina a conchavo de líderes
A dificuldade de Rodrigo Maia para viabilizar Baleia Rossi na disputa pela presidência da Câmara, como provou a demora na escolha, é prenúncio dos obstáculos que o nome do MDB-SP enfrentará até 1º fevereiro, dia da eleição.
A lorota de “frente partidária” também revela sua fragilidade: candidaturas a presidente no Congresso são avulsas, não se subordinam a conchavo de líderes, como o de Maia, ao melhor estilo “me engana que eu gosto”. Por isso não há “traição” de deputado que “desobedece” líder. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A característica de “eleição avulsa” explica a candidatura de Fábio Ramalho (MG) a presidente da Câmara. Ele é do MDB de Baleia Rossi.
Baleia é bom articulador, mas enfrenta resistência até dos deputados de São Paulo. Ainda há a velha “birra” antipaulista no comando da Câmara.
Não por acaso, Arthur Lira (PP-AL) percorre o País, visitando “eleitores”, com deputados do DEM de Rodrigo Maia e do MDB,
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