segunda-feira, janeiro 18

ARTIGO - KANT(I) OS PENSADORES

 

Peço licença aos meus poucos leitores para fundamentar meu arrazoado, resultado de uma pesquisa aprofundada, pois trata-se de diferenciações culturais enriquecedoras que marcam a vida dos povos, ao lado dos ideais literários de convivência dos grandes pensadores.
Não sou crítico Literário, também não tenho formação universitária, tenho apenas o hábito da leitura que é o caminho para aplicação da percepção do mundo a nossa volta.
Kant, foi um competente professor durante quase toda a vida, mas nada que fez antes dos 50 anos lhe garantiria qualquer reputação histórica.
Como dizia Immanuel Kant, autor do livro a " Crítica da razão pura", todo o nosso conhecimento parte dos sentidos, vai daí ao entendimento e termina na razão.

Uma coisa é certa: o sacrifício de tantas noites, vale bem o dia que todos cantam.

Cumpre-nos hoje, sem nenhum espírito de vaidade, mais a inquietude básica de declarar que encontrei no livro Crítica da razão pura, quase 1500 palavras repetidas, assim: A priori 591, empírico 549, ente 146, sujeito 14, causa 46, causalidade 86, causal 10 e empiricamente 35. Caracterizando-se em pleonasmo vicioso.
Sentiu-se profundamente inquietado.

Achava o argumento de David Hume irrefutável, mas as conclusões inaceitáveis. Durante 10 anos não publicou nada e então em 1781, publicou o livro a Crítica da razão pura, uma das obras mais importantes e influentes da moderna filosofia.

CHICO TORQUATO

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