Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello, quanto mais tempo tem de toga, mais comprometidos foram com a cumplicidade de quem pratica atos desabonadores do bens públicos. Justificar seus votos com a deliberada intenção de favorecer um corrupto confesso, julgado em 1ª e 2ª instância, condenado a prisão, foi no mínimo um ato de lesa-pátria ou prova de rabo preso aos que fizeram da desonestidade um caminho de projeção politica e enriquecimentos ilícitos nesta nação. A maioria mesmo que apertada, serviu para mostrar que o crime não compensa e que no fim do túnel surgiu uma luz clareando a democracia e salvando a justiça.
Votaram contra a concessão do HC os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia.
Estes sim, livraram o pais de voltar para as mãos de gente que não teve o menor escrúpulo de governar esta nação. Esta história de dizer eu roubei mais fiz: não dignifica sociedade nenhuma, pelo o contrário apoiar este tipo de procedimento é assinar um atestado de corrupção para quem faz uso do dinheiro público um trampolim de prestigio, grandeza e vantagens partidárias ou pessoais.
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