SEMANA SANTA E SUA HISTÓRIA.
Definição
A Semana Santa, também conhecida como "Grande Semana", ou "Semana Maior", é a última semana da Quaresma, que é o tempo de preparação para a celebração do Mistério Pascal, paixão, morte e ressurreição, de Jesus Cristo. A Semana Santa tem início com a celebração do Domingo de Ramos e termina com a celebração da Santa Missa Crismal, também conhecida como Missa dos Santos Óleos. Toda a riqueza de símbolos e profundidade teológica na liturgia da Semana Santa prepara os fiéis para viver o Mistério Pascal de Cristo, que é celebrado no "Tríduo Pascal", do qual fazem parte a Santa Missa da Ceia do Senhor, na Quinta-feira, as funções da Sexta-feira da Paixão, o Sábado Santo, a Vigília Pascal, segundo Santo Agostinho a mãe de todas as vigílias, e o Domingo de Páscoa, ou da Ressurreição. Toda a Quaresma, da qual faz parte a Semana Santa, tem como finalidade a preparação para a celebração da Páscoa do Senhor, do Domingo da Ressurreição de Jesus Cristo, que se estende por todo o Tempo Pascal e termina com a Celebração da Solenidade de Pentecostes. Estes cinquenta dias, desde a Domingo da Ressurreição, até o Pentecostes, também conhecidos como Quinquagésima Pascal, são comemorados como um único dia de celebração da Páscoa do Senhor Jesus Cristo.
A Semana Santa, também conhecida como "Grande Semana", ou "Semana Maior", é a última semana da Quaresma, que é o tempo de preparação para a celebração do Mistério Pascal, paixão, morte e ressurreição, de Jesus Cristo. A Semana Santa tem início com a celebração do Domingo de Ramos e termina com a celebração da Santa Missa Crismal, também conhecida como Missa dos Santos Óleos. Toda a riqueza de símbolos e profundidade teológica na liturgia da Semana Santa prepara os fiéis para viver o Mistério Pascal de Cristo, que é celebrado no "Tríduo Pascal", do qual fazem parte a Santa Missa da Ceia do Senhor, na Quinta-feira, as funções da Sexta-feira da Paixão, o Sábado Santo, a Vigília Pascal, segundo Santo Agostinho a mãe de todas as vigílias, e o Domingo de Páscoa, ou da Ressurreição. Toda a Quaresma, da qual faz parte a Semana Santa, tem como finalidade a preparação para a celebração da Páscoa do Senhor, do Domingo da Ressurreição de Jesus Cristo, que se estende por todo o Tempo Pascal e termina com a Celebração da Solenidade de Pentecostes. Estes cinquenta dias, desde a Domingo da Ressurreição, até o Pentecostes, também conhecidos como Quinquagésima Pascal, são comemorados como um único dia de celebração da Páscoa do Senhor Jesus Cristo.
Origem da Semana Santa
Nos primórdios da Igreja, a primeira preparação para o "Tríduo Pascal", que hoje é a Semana Santa, provavelmente tenha consistido em celebrar a Paixão de Cristo a partir do domingo que a precede, o Domingo da Paixão, que hoje é o Domingo de Ramos. Esta tradição verificou-se na Igreja de Alexandria já no século III. Posteriormente, o Domingo da Paixão in palmis, ou Domingo de Ramos, passou a ser celebrado a partir de um costume popular do século V, em Jerusalém. Na tarde do domingo acontecia uma procissão solene para comemorar a entrada de Jesus naCidade Eterna. A celebração do Domingo de Ramos já estava presente no sacramentário gregoriano (século VI-VII). A partir da celebração do Domingo de Ramos, até o Sábado Santo, toda a Igreja vive a Semana Santa, que tem como centro o Mistério Pascal de Jesus Cristo.
Nos primórdios da Igreja, a primeira preparação para o "Tríduo Pascal", que hoje é a Semana Santa, provavelmente tenha consistido em celebrar a Paixão de Cristo a partir do domingo que a precede, o Domingo da Paixão, que hoje é o Domingo de Ramos. Esta tradição verificou-se na Igreja de Alexandria já no século III. Posteriormente, o Domingo da Paixão in palmis, ou Domingo de Ramos, passou a ser celebrado a partir de um costume popular do século V, em Jerusalém. Na tarde do domingo acontecia uma procissão solene para comemorar a entrada de Jesus naCidade Eterna. A celebração do Domingo de Ramos já estava presente no sacramentário gregoriano (século VI-VII). A partir da celebração do Domingo de Ramos, até o Sábado Santo, toda a Igreja vive a Semana Santa, que tem como centro o Mistério Pascal de Jesus Cristo.
A Semana Santa
Domingo de Ramos (Domingo da Paixão) - início da Semana Santa
Domingo de Ramos
O Domingo da Paixão, que no Novo Missal Romano passou a chamar-se Domingo de Ramos por causa da procissão de entrada, que recorda a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, é a abertura solene da Semana Santa. A partir desta celebração, escutaremos o relato da Paixão segundo variados textos daSagrada Escritura. A finalidade desta celebração é a preparação imediata para a Páscoa, por isso, no Domingo de Ramos se proclama o Evangelho da paixão de Jesus Cristo. De acordo com a tradição, na Semana Santa proclama-se os textos referentes ao mistério pascal de Cristo, conectando essas celebrações com a Sexta-feira da Paixão.
Domingo de Ramos
O Domingo da Paixão, que no Novo Missal Romano passou a chamar-se Domingo de Ramos por causa da procissão de entrada, que recorda a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, é a abertura solene da Semana Santa. A partir desta celebração, escutaremos o relato da Paixão segundo variados textos daSagrada Escritura. A finalidade desta celebração é a preparação imediata para a Páscoa, por isso, no Domingo de Ramos se proclama o Evangelho da paixão de Jesus Cristo. De acordo com a tradição, na Semana Santa proclama-se os textos referentes ao mistério pascal de Cristo, conectando essas celebrações com a Sexta-feira da Paixão.
Quarta-feira Santa - Procissão do Encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores
Na Semana Santa, em muitas paróquias, realiza-se na Quarta-feira Santa a “Procissão do Encontro” entre: o Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. Trata-se de uma devoção popular que muito valorizada pelos fiéis, especialmente nas cidades do interior. Os homens saem de uma igreja com a imagem de Nosso Senhor dos Passos e as mulheres de outra igreja com a imagem de Nossa Senhora das Dores. Acontece então o doloroso encontro entre a Mãe e o Filho. O padre, então, proclama o Sermão das Sete Palavras, rito no qual são lembradas as sete últimas palavras de Jesus, no Calvário:
-
1. Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem. (Lc 23,34a);
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2. Hoje estarás comigo no paraíso. (Lc 23,43);
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3. Mulher eis aí o teu filho, filho eis aí a tua mãe. (Jo 19,26-27);
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4. Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonastes?! (Mc 15,34);
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5. Tenho sede. (Jo 19,28 b);
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6. Tudo está consumado. (Jo 19,30 a);
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7. Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito. (Lc 23,46 b).
O sacerdote, diante das imagens de Jesus Cristo e da Virgem Maria, faz uma reflexão com estas passagens bíblicas, chamando o povo à conversão e à penitência. Entre as reflexões, há momentos de grande silêncio, em contemplação à imagem de Nosso Senhor dos Passos com a cruz às costas e a de Nossa Senhora das Dores, que compartilha as dores do seu Filho.
Na Semana Santa, em muitas paróquias, realiza-se na Quarta-feira Santa a “Procissão do Encontro” entre: o Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. Trata-se de uma devoção popular que muito valorizada pelos fiéis, especialmente nas cidades do interior. Os homens saem de uma igreja com a imagem de Nosso Senhor dos Passos e as mulheres de outra igreja com a imagem de Nossa Senhora das Dores. Acontece então o doloroso encontro entre a Mãe e o Filho. O padre, então, proclama o Sermão das Sete Palavras, rito no qual são lembradas as sete últimas palavras de Jesus, no Calvário:
- 1. Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem. (Lc 23,34a);
- 2. Hoje estarás comigo no paraíso. (Lc 23,43);
- 3. Mulher eis aí o teu filho, filho eis aí a tua mãe. (Jo 19,26-27);
- 4. Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonastes?! (Mc 15,34);
- 5. Tenho sede. (Jo 19,28 b);
- 6. Tudo está consumado. (Jo 19,30 a);
- 7. Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito. (Lc 23,46 b).
O sacerdote, diante das imagens de Jesus Cristo e da Virgem Maria, faz uma reflexão com estas passagens bíblicas, chamando o povo à conversão e à penitência. Entre as reflexões, há momentos de grande silêncio, em contemplação à imagem de Nosso Senhor dos Passos com a cruz às costas e a de Nossa Senhora das Dores, que compartilha as dores do seu Filho.
Quinta Feira Santa
Santa Missa Crismal (Santos Óleos) - fim da Semana Santa
Na Quinta-feira Santa, celebra-se em todas as dioceses a Santa Missa Crismal, ou Missa dos Santos Óleos. Nesta celebração, óleo de oliva misturado com perfume (bálsamo) é consagrado pelo Bispo para ser usado nas celebrações do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos e Ordenação.
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Óleo do Crisma - Mistura de óleo]] e perfume, significando plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar "o bom perfume de Cristo". É usado no sacramento do Batismo, depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte, no sacramento da Confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento da Ordem, para ungir os "escolhidos" que anunciarão da Palavra de Deus, conduzindo e santificando o povo através do ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.
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Óleo dos Catecúmenos - Catecúmenos são os fiéis que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da efusão da da imersão na água. Este óleo significa e realiza a libertação do mal. A força de Deus, que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. A cor que o representa é vermelha.
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Óleo dos Enfermos - Usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como "extrema-unção". Este óleo significa e realiza a ação da força do Espírito de Deus na provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar os sofrimentos. Além do fortalecimento espiritual, a unção dos enfermos é um sacramento de cura do corpo, não somente para doentes terminais, mas para as pessoas que sofrem com enfermidades, que vão passar por cirurgias ou que estão se recuperando destas. O Óleo dos Enfermos é representado pela cor roxa.
Na Quinta-feira Santa, celebra-se em todas as dioceses a Santa Missa Crismal, ou Missa dos Santos Óleos. Nesta celebração, óleo de oliva misturado com perfume (bálsamo) é consagrado pelo Bispo para ser usado nas celebrações do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos e Ordenação.
- Óleo do Crisma - Mistura de óleo]] e perfume, significando plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar "o bom perfume de Cristo". É usado no sacramento do Batismo, depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte, no sacramento da Confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento da Ordem, para ungir os "escolhidos" que anunciarão da Palavra de Deus, conduzindo e santificando o povo através do ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.
- Óleo dos Catecúmenos - Catecúmenos são os fiéis que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da efusão da da imersão na água. Este óleo significa e realiza a libertação do mal. A força de Deus, que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. A cor que o representa é vermelha.
- Óleo dos Enfermos - Usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como "extrema-unção". Este óleo significa e realiza a ação da força do Espírito de Deus na provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar os sofrimentos. Além do fortalecimento espiritual, a unção dos enfermos é um sacramento de cura do corpo, não somente para doentes terminais, mas para as pessoas que sofrem com enfermidades, que vão passar por cirurgias ou que estão se recuperando destas. O Óleo dos Enfermos é representado pela cor roxa.
Missa da Ceia do Senhor - início do Tríduo Pascal
Nas vésperas da Sexta-feira da Paixão, na Quinta-feira Santa tem início o Tríduo pascal, com a celebração da Missa da Ceia do Senhor. Nesta celebração, vivemos o momento sacramental deste mistério, atualiza-se, torna-se presente a realidade pascal ao longo de todos os séculos. No rito da Ceia do Senhor, que Jesus mandou celebrar em sua memória, Ele nos ofereceu o sacrifício pascal. Esta celebração litúrgica não é primitiva, talvez porque a tradição antiga tenha posto a instituição da Eucaristia e o início da Paixão na Terça e na Quarta-feiras Santas. Somente a partir dos séculos IV e V passou-se a celebrar a Ceia do Senhor na Quinta-feira Santa. O rito do "lava-pés", que anteriormente era complementar, com a atual reforma passa a fazer parte da celebração da Ceia do Senhor, depois da proclamação do Evangelho e da homilia. Este rito ajuda a compreender a importância do mandamento do amor para os cristãos.
Depois da celebração da Missa da Ceia do Senhor, o altar é desnudado. A desnudação do altar é um rito prático, com a finalidade de tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa, como manifestação de um grande e respeitoso silêncio pela paixão e morte de Jesus. O rito atual é realizado de modo muito simples, após a Santa Missa, em silêncio e sem a participação da assembléia. As orientações do Missal Romano pedem que sejam retiradas as toalhas do altar e, se possível, as cruzes. O significado é o silêncio respeitoso da Igreja que faz memória de Jesus que sofre a Paixão e sua morte de Jesus, por isso, despoja-se de tudo o que possa manifestar festa.
Nas vésperas da Sexta-feira da Paixão, na Quinta-feira Santa tem início o Tríduo pascal, com a celebração da Missa da Ceia do Senhor. Nesta celebração, vivemos o momento sacramental deste mistério, atualiza-se, torna-se presente a realidade pascal ao longo de todos os séculos. No rito da Ceia do Senhor, que Jesus mandou celebrar em sua memória, Ele nos ofereceu o sacrifício pascal. Esta celebração litúrgica não é primitiva, talvez porque a tradição antiga tenha posto a instituição da Eucaristia e o início da Paixão na Terça e na Quarta-feiras Santas. Somente a partir dos séculos IV e V passou-se a celebrar a Ceia do Senhor na Quinta-feira Santa. O rito do "lava-pés", que anteriormente era complementar, com a atual reforma passa a fazer parte da celebração da Ceia do Senhor, depois da proclamação do Evangelho e da homilia. Este rito ajuda a compreender a importância do mandamento do amor para os cristãos.
Depois da celebração da Missa da Ceia do Senhor, o altar é desnudado. A desnudação do altar é um rito prático, com a finalidade de tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa, como manifestação de um grande e respeitoso silêncio pela paixão e morte de Jesus. O rito atual é realizado de modo muito simples, após a Santa Missa, em silêncio e sem a participação da assembléia. As orientações do Missal Romano pedem que sejam retiradas as toalhas do altar e, se possível, as cruzes. O significado é o silêncio respeitoso da Igreja que faz memória de Jesus que sofre a Paixão e sua morte de Jesus, por isso, despoja-se de tudo o que possa manifestar festa.
Sexta Feira da Paixão
Paixão de Cristo
A Sexta-feira Santa não é dia de pranto e de luto, mas de silenciosa e amorosa contemplação do sacrifício cruento, com derramamento de sangue, de Jesus Cristo, fonte de nossa salvação. Nela a Igreja celebra a morte vitoriosa de Jesus Cristo sobre a morte. O elemento fundamental e universal da liturgia deste dia é a proclamação da Palavra de Deus, visto que a Igreja, por antiquíssima tradição, não celebra a Eucaristia neste dia. O rito da celebração da Paixão do Senhor é composto de três partes: a liturgia da Palavra, a adoração da Cruz e a comunhão eucarística.
Paixão de Cristo
A Sexta-feira Santa não é dia de pranto e de luto, mas de silenciosa e amorosa contemplação do sacrifício cruento, com derramamento de sangue, de Jesus Cristo, fonte de nossa salvação. Nela a Igreja celebra a morte vitoriosa de Jesus Cristo sobre a morte. O elemento fundamental e universal da liturgia deste dia é a proclamação da Palavra de Deus, visto que a Igreja, por antiquíssima tradição, não celebra a Eucaristia neste dia. O rito da celebração da Paixão do Senhor é composto de três partes: a liturgia da Palavra, a adoração da Cruz e a comunhão eucarística.
Sábado Santo
O Sábado Santo foi sempre, pelo menos desde o século II, dia de jejum pleno e alitúrgico, no qual não é celebrada a Eucaristia. Nesse dia, venera-se o repouso de Jesus no sepulcro, a sua descida aos infernos e o seu misterioso encontro com todos aqueles que esperavam que se abrissem as portas do Céu (cf. 1 Pd 3, 19-20; 4, 6). No Sábado Santo, a Igreja permanece ao lado do sepulcro do Senhor, meditando sua paixão, abstendo-se da Missa até a solene Vigília Pascal, ou espera noturna da ressurreição do Senhor Jesus Cristo.
O Sábado Santo foi sempre, pelo menos desde o século II, dia de jejum pleno e alitúrgico, no qual não é celebrada a Eucaristia. Nesse dia, venera-se o repouso de Jesus no sepulcro, a sua descida aos infernos e o seu misterioso encontro com todos aqueles que esperavam que se abrissem as portas do Céu (cf. 1 Pd 3, 19-20; 4, 6). No Sábado Santo, a Igreja permanece ao lado do sepulcro do Senhor, meditando sua paixão, abstendo-se da Missa até a solene Vigília Pascal, ou espera noturna da ressurreição do Senhor Jesus Cristo.
Vigília Pascal
Círio Pascoal
A Vigília Pascal é uma das liturgias mais ricas em conteúdo e simbolismo que a Igreja celebra. O núcleo de todo o ano litúrgico, de que nasce qualquer outra celebração, é a Vigília Pascal, que culmina na oferta do sacrifício de Jesus Cristo no altar da Cruz. Segundo antiga tradição da Igreja, esta é uma noite de vigília em honra do Senhor (cf. Ex 12, 42). Os fiéis, como recomenda o Evangelho (cf. Lc 12, 35ss), devem esperar como os servos, com as lamparinas acesas, o retorno do Senhor, para quando Ele chegar os encontre em vigília e os convide a sentar-se à mesa.
Círio Pascoal
A Vigília Pascal é uma das liturgias mais ricas em conteúdo e simbolismo que a Igreja celebra. O núcleo de todo o ano litúrgico, de que nasce qualquer outra celebração, é a Vigília Pascal, que culmina na oferta do sacrifício de Jesus Cristo no altar da Cruz. Segundo antiga tradição da Igreja, esta é uma noite de vigília em honra do Senhor (cf. Ex 12, 42). Os fiéis, como recomenda o Evangelho (cf. Lc 12, 35ss), devem esperar como os servos, com as lamparinas acesas, o retorno do Senhor, para quando Ele chegar os encontre em vigília e os convide a sentar-se à mesa.
Domingo de Páscoa - fim do Tríduo Pascal
A partir dos séculos IV e V surgem os primeiros testemunhos da celebração eucarística do Domingo de Páscoa, ou Domingo da Ressurreição. A liturgia deste dia celebra o acontecimento pascal como dia de Cristo, o Senhor. A liturgia da Palavra contém o querigma pascal e a recordação dos compromissos da vida nova em Jesus ressuscitado, que acentuam o valor da celebração da Pascoa, que faz o fiel entrar, por sua participação, na condição de vida nova em Cristo.
Jesus Cristo comunica ao mundo, pela sua vitória sobre a morte e o pecado e por sua ressurreição, o seu Espírito de vida que muda o coração do homem, Espírito de liberdade que redime a humanidade das raízes mais profundas de suas escravidões, pois redime do pecado. Esta é a verdadeira libertação pascal realizada por Jesus Cristo.
A partir dos séculos IV e V surgem os primeiros testemunhos da celebração eucarística do Domingo de Páscoa, ou Domingo da Ressurreição. A liturgia deste dia celebra o acontecimento pascal como dia de Cristo, o Senhor. A liturgia da Palavra contém o querigma pascal e a recordação dos compromissos da vida nova em Jesus ressuscitado, que acentuam o valor da celebração da Pascoa, que faz o fiel entrar, por sua participação, na condição de vida nova em Cristo.
Jesus Cristo comunica ao mundo, pela sua vitória sobre a morte e o pecado e por sua ressurreição, o seu Espírito de vida que muda o coração do homem, Espírito de liberdade que redime a humanidade das raízes mais profundas de suas escravidões, pois redime do pecado. Esta é a verdadeira libertação pascal realizada por Jesus Cristo.
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