A teoria do dizer, negar e fazer é um modus operandi contumaz do politico, vejam o que afirmou o ministro Garibaldi Alves ao Jornal de Hoje.
Garibaldi já admitindo a possibilidade: “Só serei candidato a governador em último caso”
Ainda em sua entrevista ao Jornal da Cidade repercutida pelo Jornal de Hoje,
o ministro Garibaldi Filho disse que só será o candidato do PMDB a
governador “em último caso”, porque prefere que seja outro o escolhido.
“Estou posto, porque foi feito um acordo e eu não posso fugir desse
acordo. Agora, eu não desejo. Eu vou em busca de outros nomes que possam
se constituir em uma opção, e não eu. O meu desejo é de não ser, eu só
iria em um último caso, se dissessem ‘não temos um outro nome’”,
pontuou.
Segundo
analisou, a última vez que foi considerado governador de férias ele foi
derrotado. “E nessa história de que não temos outro nome foi que eu caí
muitas vezes, porque diziam ‘só tem o seu nome’ e essa história de
governador de férias foi que uma vez me trouxe uma derrota, a única
derrota”. Entretanto, Garibaldi disse não poder deixar de honrar
compromisso assumido de colocar o nome à disposição. “Não posso deixar
de honrar aquele compromisso que foi assumido e dizer como eu estava
dizendo. Eu estou com o pé mais fora do que dentro. Vá lá que vão dizer
que eu sou o tipo de político manhoso, eu não gosto dessa expressão; a
pessoa pensa que está me agradando, mas não está. Cada pessoa merece ser
compreendida”, afirmou.
E
insistiu: “Me entendam: eu não pude dizer ‘tô fora’, porque aí seria
uma falta de colaboração absoluta, porque, qual foi a decisão lá? O
partido vai romper, mas não vai abrir mão de ter uma candidatura
própria, porque, se o partido rompe, e diz que não tem candidato, o
partido está rompendo e vai ser cobrado, não vai ter alternativa?”.
Postado por Marcos Dantas
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