segunda-feira, outubro 21

Última semana das eleições em Natal terá 14 pesquisas divulgadas

 

A última semana do segundo turno em Natal, disputado pelos deputados Paulinho Freire (União Brasil) e Natália Bonavides (PT), será marcada por uma enxurrada de pesquisas. Pelo menos 14 pesquisas estão registradas no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Veja a lista:

1 – Qualitta

Registro: dia 20

Divulgação: dia 26

2 – Instituto Seta

Registro: dia 20

Divulgação: dia 26

3 – Exatus

Registro: dia 20

Divulgação: dia 26

4 – Atlasintel Tecnologia

Registro: dia 20

Divulgação: dia 26

5 – Instituto Veritá

Registro: dia 20

Divulgação: dia 26

6 – Quaest

Registro: dia 20

Divulgação: dia 26

7 – Consult Pesquisa

Registro: dia 20

Divulgação: dia 26

8 – Seta

Registro: dia 19

Divulgação: dia 25

9 – Instituto Franca

Registro: dia 19

Divulgação: dia 25

10 – Datavero

Registro: dia 19

Divulgação: dia 25

11 – Ranking Brasil

Registro: dia 19

Divulgação: dia 25

12 – Consult Pesquisa

Registro: dia 18

Divulgação: dia 24

13 – Seta

Registro: dia 17

Divulgação: dia 23

14 – 100% Cidades

Registro: dia 17

Divulgação: dia 23

Até agora já foram publicadas as seguintes pesquisas em Natal


1 – Instituto / Band

Paulinho – 38%

Natália – 37,4%

2 – Quaest / g1

Paulinho – 45%

Natália – 33%

3 – Futura / Exame

Paulinho – 56,6%

Natália – 36,5%

4 – AtlasIntel

Paulinho – 52,2%

Natália – 45,9%

5 – Affare / Blog do BG

Paulinho – 49,7%

Natália – 41,1%

6 – Consult / Tribuna do Norte

Paulinho – 59,77%

Natália – 40,23%

7 – Paraná/BG

Paulinho – 50,9%

Natália – 38,9%

8 – Seta

Natália Bonavides – 51,17%

Paulinho Freire – 48,83%

NOTA DO BLOG: É um absurdo que a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral não realizem um trabalho para conter o uso dos institutos eleitorais. Até aqui, na presente campanha, os números foram desencontrados, alguns totalmente fora da realidade e no primeiro turno poucos institutos “acertaram” o resultado. A desculpa de que houve erro, com margem de erros elástica, não cabe mais. De sorte, o eleitor não vota com base nas pesquisas. No entanto, as pesquisas, fajutas ou não, servem para motivar a militância e atrair “investimentos externos”.

César Santos

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