O período de permissão para mudanças partidárias dos vereadores que pretendem disputar as eleições, chamada janela partidária, foi iniciada no dia 7 de março e se encerrou nesta sexta-feira (5). De acordo com o calendário eleitoral, conforme legislação, a janela eleitoral é aberta em anos eleitorais e se fecha a exatos seis meses do pleito. É nesse espaço que o parlamentar pode mudar o destino partidário sem correr o risco de perder o mandato.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, ela é válida somente em pleitos proporcionais e que estão em fim de mandato. Em 2024, é o período que os vereadores alteram seu abrigo partidário em busca de mais afinidade ou viabilidade eleitoral. As câmaras municipais de Natal e Mossoró passaram por grandes mudanças.
Natal
Na capital, 15 vereadores permanecem na mesma sigla. Os petistas Brisa Bracchi e Daniel Valença permanecem no partido, assim como Júlia Arruda (PCdoB), como parte da Federação Brasil da Esperança. O PSDB perde quatro nomes, mas ainda mantém outros três vereadores: Aldo Clemente, Anderson Lopes, Klaus Araújo.
O líder do prefeito na Câmara, vereador Hermes Câmara, passa a integrar os quadros do Cidadania.
Tércio Tinoco (União) não muda de partido. Eribaldo Medeiros, filiado recentemente ao REDE, também não muda.
O Bispo Francisco de Assis continua no Republicanos, mas não será candidato à reeleição.
Por outro lado, quatorze nomes mudam de partido. Os vereadores Aroldo Alves, Chagas Catarino, Dickson Júnior, Nina Sousa, Nivaldo Bacurau e Raniere Barbosa devem formar o chapão do União Brasil, junto com os outros quatro que já compunham os quadros da legenda. Destes, Dickson Júnior é o único que não deve se candidatar à reeleição.
O vereador Ériko Jácome, presidente da Casa, agora comanda o PP em Natal. Ele saiu do MDB, que agora recebe Ana Paula Araújo, esposa do ex-vereador Júlio Protásio.
Já Herberth Sena se filia ao PV, se tornando um dos quatro vereadores da Federação Brasil da Esperança.
O Republicanos, comandado em Natal pela secretária Joanna Guerra e no RN pelo prefeito Álvaro Dias, recebe Kleber Fernandes, Margarete Régia e Peixoto. Luciano Nascimento se filia ao PSD, Ana Paula Araújo ao MDB e Preto Aquino ao Podemos.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, ela é válida somente em pleitos proporcionais e que estão em fim de mandato. Em 2024, é o período que os vereadores alteram seu abrigo partidário em busca de mais afinidade ou viabilidade eleitoral. As câmaras municipais de Natal e Mossoró passaram por grandes mudanças.
Natal
Na capital, 15 vereadores permanecem na mesma sigla. Os petistas Brisa Bracchi e Daniel Valença permanecem no partido, assim como Júlia Arruda (PCdoB), como parte da Federação Brasil da Esperança. O PSDB perde quatro nomes, mas ainda mantém outros três vereadores: Aldo Clemente, Anderson Lopes, Klaus Araújo.
O líder do prefeito na Câmara, vereador Hermes Câmara, passa a integrar os quadros do Cidadania.
Tércio Tinoco (União) não muda de partido. Eribaldo Medeiros, filiado recentemente ao REDE, também não muda.
O Bispo Francisco de Assis continua no Republicanos, mas não será candidato à reeleição.
Por outro lado, quatorze nomes mudam de partido. Os vereadores Aroldo Alves, Chagas Catarino, Dickson Júnior, Nina Sousa, Nivaldo Bacurau e Raniere Barbosa devem formar o chapão do União Brasil, junto com os outros quatro que já compunham os quadros da legenda. Destes, Dickson Júnior é o único que não deve se candidatar à reeleição.
O vereador Ériko Jácome, presidente da Casa, agora comanda o PP em Natal. Ele saiu do MDB, que agora recebe Ana Paula Araújo, esposa do ex-vereador Júlio Protásio.
Já Herberth Sena se filia ao PV, se tornando um dos quatro vereadores da Federação Brasil da Esperança.
O Republicanos, comandado em Natal pela secretária Joanna Guerra e no RN pelo prefeito Álvaro Dias, recebe Kleber Fernandes, Margarete Régia e Peixoto. Luciano Nascimento se filia ao PSD, Ana Paula Araújo ao MDB e Preto Aquino ao Podemos.
Em Mossoró, migração não atinge maioria da bancada do prefeito Allyson
Em Mossoró, dos 23 parlamentares da atual legislatura, 19 devem trocar de sigla.
Só quem vai permanecer no mesmo partido são os vereadores Marleide Cunha (PT), Ozaniel Mesquita (União Brasil), Isaac da Casca (MDB) e Carmem Júlia (MDB). Esses últimos dois não serão candidatos à reeleição.
O União Brasil é a sigla que mais vai receber parlamentares. Serão 14, no total. Da bancada governista, só quem não vai para o União é Lawrence Amorim, presidente da Câmara, que assinou ficha de filiação ao PSDB, para sua candidatura à reeleição.
Já a Federação Brasil da Esperança (PT/PV/PCdoB) terá três vereadores: Pablo Aires, que sai do PSB e se filia ao PV, Omar Nogueira, deixa o Patriotas e vai para o PV e Marleide Cunha (PT).
Fica sem nenhum vereador com mandato o Progressistas, da ex-prefeita Rosalba Ciarlini.
O Avante, presidido pelo engenheiro Jorge do Rosário, perdeu o Professor Francisco Carlos, que segue para o União, mas recebe Tony Fernandes, líder da oposição na Casa
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