Na sua ansiedade frustrada de ter sido escanteado pela governadora Fátima Bezerra de quem acusa ser hoje uma chefona da oligarquia politica potiguar.
Quando por muitas vezes enalteceu sua origem plebeia, vindo de familia humilde da Paraíba para estudar em Natal e se tornar professora, sindicalista da categoria.
O ex-prefeito cassado Luizinho Cavalcante, entorta a boca de falar mal de oligarquia e aleija a munheca de escrever contra os seus próprios aliados e protetores.
Quem já passou pelas mãos dos Rosados mossoroense, Maias potiguares Agripino |Lavoisier, Wilma e Márcia Maia, Geraldo Melo, Farias, atualmente encostado nos Mottas e retorna aos braços dos Alves, apoiando Henrique para deputado federal.
Podendo trocar ainda o Neto de Valdemar Veras, um coroné das antigas na região oeste potiguar Fábio Dantas pelo tresloucado Styvenson Valentim um acreano que vem se dando bem na brincadeira de fazer politica.
Luizinho tendo formado sua própria oligarquia a nivel municipal, exemplo este que desde 1996, só tem votado em candidato das familia para prefeito e câmara municipal.
Que moral tem para falar contra quem em tese defende sua oligarquia familiar?
Bem que se poderia culturalmente se criar no municipio, inclusive regulamentado em lei o concurso politico cara de pau.
Caso isso venha acontecer, será unânime sua aprovação.
Candidato nenhum terá propriedade para concorrer em pé de igualdade, dado sua sapiência, neste assunto, sendo obrigatório a entrega antecipada do prêmio por ele conquistado!
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