sábado, maio 15

PRA GOVERNAR PRECISAMOS ACIMA DE TUDO DE SENSIBILIDADE SOCIAL COM RESPEITO A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRS)

 

A prefeita Marineide Diniz fez uma acurada avaliação da realidade orçamentária do municipio, que tem a obrigação de respeitar a lei de responsabilidade fiscal (LRS), de uma vez que governa com sensibilidade social, limitando suas ações na realidade de um orçamento que foi aprovado na gestão anterior.

Neste direcionamento, fez o reiinvio do projeto executivo propondo ao parlamento municipal  a devida aprovação com uma emenda aditiva e modificativa - mediante o veto que tomou por ingerência de quem desejou desvirtuar a essência do programa assistencial  proposto inicialmente. 

É preciso ressaltar ainda que a previsão orçamentária acostada a proposta foi extrapolada, não havendo adequação a realidade financeira e da própria Lei de Responsabilidade Fiscal.  

Os valores e critérios utilizados na elaboração do projeto do Auxílio Emergencial Municipal foram estudados previamente. Serão pagos em três parcelas de igual valor para cada beneficiário.  

Conforme o presidente da Câmara Municipal, Wanderley Mendes, o projeto volta a plenário e será apresentado com veto e pedido de votação na próxima quinta-feira. A partir dos trâmites legais, a prefeitura poderá dar início ao pagamento do Cartão AME, de acordo com o calendário. 

Ao apresentar veto parcial ao Projeto de Lei 03/2021, o Poder Executivo justifica que é inconstitucional o vereador usurpar o direito de aumentar despesas previstas no projeto de competência privativa da prefeita.


A ilação de que a prefeitura dispõe de recursos sobrando em seu caixa financeiro é um discurso típico de palanque eleitoreiro. 


Não vamos cair em armadilha armada por adversários   ressentidos pela falta de poder: assim finaliza Marineide Diniz em sua justificativa ás explorações feitas neste sentido pelos propositores contrários a sua gestão.

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