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O governo federal deposita neste domingo (23) R$ 500,1 milhões de auxílio emergencial para 2,41 milhões de beneficiários nascidos em julho. É a segunda parcela do programa em 2021. O saque em dinheiro para o grupo só poderá ser realizado a partir do dia 10 de junho.
Até lá o cidadão pode movimentar o dinheiro por meio do Caixa Tem, aplicativo no qual é possível pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais.
Os trabalhadores também conseguem movimentar os recursos pelo Pix, sistema de pagamentos instantâneo do Banco Central. A única exceção às transações se dá para os casos de transferência para conta de mesma titularidade.
O calendário do público geral (aplicativos e meios digitais e inscritos no CadÚnico) é dividido em quatro ciclos, de créditos e de saques. Já os integrantes do Bolsa Família recebem de acordo com o calendário regular do programa. Nesta segunda-feira, recebem o benefício as pessoas com NIS final 5.
A nova rodada de repasses começou em abril e terminará em julho, e cada uma das quatro cotas terá valor médio de R$ 250. Mulheres chefes de família receberão R$ 375 e pessoas que vivem sozinhas, R$ 150. O total de beneficiados no primeiro ciclo, em abril, atingiu 39,1 milhões de pessoas, menos do que os R$ 45,6 milhões estimados inicialmente pelo Ministério da Cidadania.
Neste ano não foi aberto novo cadastro para quem ficou de fora do programa em 2020, mas agora precisaria da ajuda. Serão beneficiadas somente pessoas que já estavam cadastradas pelo Cadastro Único, pelo aplicativo da Caixa ou Bolsa Família.
O auxílio emergencial 2021 é limitado a uma pessoa por família, com renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 550) ou renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300).
Desde 19 de maio, as pessoas que se inscreveram pelos meios digitais da Caixa e os integrantes do Cadastro Único do governo federal podem conferir se têm direito a receber a segunda parcela benefício pelo site www.cidadania.gov.br/auxilio. O prazo para contestar vai até 28 de maio.
As estimativas apontam que os novos pagamentos vão injetar R$ 44 bilhões na economia nacional. Desta vez, no entanto, o impulso para conter um tombo maior da economia em 2020 será usado por 98% dos moradores de favelas no Brasil para a compra de alimentos.
Além de alcançar menos beneficiados, com menor valor das parcelas, a de pagamentos não aceita novos cadastros para quem ficou de fora do programa em 2020, mas agora precisaria da ajuda. Estão entre os beneficiados apenas aqueles que já estavam cadastradas pelo Cadastro Único, pelo aplicativo da Caixa ou Bolsa Família.
R7
Fonte: Blog do Gustavo Negreiros
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