Interpretando com isentamento de paixão politica, verificamos que a atitude do vereador Wanderley Mendes atendendo chamado emergente da direção escolar da unidade de ensino Abel Alberto da Fonseca, que no dia anterior havia se reunido cm o vereador oposicionista Mário César e através deste publicar uma nota reivindicatória ao governo Municipal liderada por Marineide Diniz, cujo teor apresentava uma série de problemas elétricos da principal escola da rede municipal.
O presidente querendo mostrar transparência, responsabilidade e independência de ação no exercício do cargo: atesta de forma involuntária ou quem sabe de caso pensado, um desalinhamento com o comando do poder executivo.
Ser aliado nestas condições, significa dizer que dá forma que dá com uma mão apoio aos projetos do governo municipal - com a outra mão, pode tirar a sustentabilidade oferecida.
Na verdade, este filme de governo paralelo, vindo de aliado politico, me faz recordar o modus operandi do presidente atual, quando exerceu mandato de vereador no sistema de Zenildo Batista.
Outro exemplo de paralelismo interno, se deu no tempo de Júnior Benevides prefeito com o primo Thiago Cavalcante, tendo a mesma praticidade fática para construir sua imagem como futuro candidato da eleição que disputou sem exito a prefeitura em 2016.
Aí todos sabem com findou o filme com a separação politica dos primos, ficando ambos sem mandato.

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