O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), por meio da sua equipe de Fiscalização, esteve no município de Ipanguaçu para averiguar a mortandade de peixes na Lagoa Ponta Grande, no sábado, 17. Durante a vistoria, não foi possível detectar as razões do acidente ambiental. A Companhia Independente de Proteção Ambiental (Cipam) também esteve presente na visita.
De acordo com a fiscal do Posto Avançado do Idema no Oeste, Lissandra Cavalcanti, após a denúncia, foi dado o primeiro passo, que é ir ao local constatar as informações repassadas pelo presidente da Associação Comunitária do Assentamento, Pedro Ezequiel. “Inicialmente, não foi detectado nenhuma alteração. Uma agrovila que não utiliza venenos ou outras substâncias tóxicas, não há empresas na localidade. A comunidade nos acionou, pois estão preocupadas com a subsistência, as famílias que moram no Assentamento vivem essencialmente da pesca na lagoa vistoriada. A água vem do canal Pataxó, da Barragem Armando Ribeiro. Já observamos que no período chuvoso sempre ocorre esse problema, é preciso pesquisar as razões”, informou a fiscal.
O Idema reitera que seguirá com a investigação, em parceria com o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), para fazer a análise da água. O órgão ambiental enviará um ofício ao Igarn a fim de se ter uma averiguação mais aprofundada.
Com o objetivo de contribuir com a diminuição das infrações e crimes ambientais, o Instituto oferece o serviço “Alô Idema”, por meio dos contatos 0800.281.1975, do 3232-7004 e também do e-mail aloidema@gmail.com, a população pode fazer denúncias.
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