terça-feira, março 16

ESTA É A PRESENTE REALIDADE

 

A sociedade humana está vivendo seus sonhos de esperança pedindo ao divino protetor criador de todas as coisas para que cesse este grave ciclo epidêmico que está ceifando vidas e deixando todos sob um atemorizante pesadelo por conta do covid-19.

Os governantes por mais que estrebuchem, falem e se digladiem em seus quadrados ideológicos e partidários, provam até agora que são todos impotentes ou incapazes de eliminar a letalidade deste cruel vírus.

A realidade presente é assustadora.

Tudo parado ou acontecendo em passos lentos.

Somente a força mortal do virus tem velocidade extrema.

Puxando a situação de marasmo, ociosidade ou falta de providências no campo social em nosso municipio, podemos dizer que tem mais tá faltando.

Tá faltando ações efetivas de combate, atitudes que façam a pandemia tomar caminhos regressivos.

Não temos transparências nos investimentos, tudo é maquiado pelo milagre do marketing surrealista, que quer fazer de um deserto um oásis de fantasias.

Estou aqui enclausurado entre 4 paredes, vivendo de forma remota, acompanhando as noticias e informações da grande mídia. 

Sem conclusões eficazes vamos nos agarrando a esperanças do Deus dará - pra vivermos um dia mais tranquilo com a liberdade de expor sentimentos e preocupações para não cairmos em depressão.

As nossas atenções estão voltadas para a vacinação, que anda a passos do bicho preguiça.

Todavia, só restar esperar, confiar em Deus e nos conformar com os paliativos assistenciais, dados pelos poderes governantes que dependem de uma cadeia de cima pra baixo.

Governadores de pires na mão, fica  choramingando recursos do governo federal: acumulando receitas e rezando a ladainha do que o que chega á suas mãos  é pouco! 

Prefeitos num ôba-ôba do quero mais, fazem o blablablá  cotidiano de um situação precária, sem efetivamente resolver com qualidade de prestação de serviços, o que a população carece!

Como a esperança é imortal, vamos pedir a Deus vida e livramento deste triste mal.

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