Sendo discípulo oportunista dos ex-prefeitos Luizinho Cavalcante e Júnior Benevides, morre de amores pelos momentos que bajulava com frequência seus professores, enquanto ambos foram detentores de poder.
Dizem que o uso do cachimbo faz a boca torta.
Neste cenário de dubiedade, acostumado a acender uma vela à Deus e outra ao Diabo.
O melcatrefe da bajulação chapa branca está com pé dentro do governo com a artimanha de pisar em falso, olhando os ventos soprarem para saber que direção deve tomar no futuro.
Fica mordendo e assoprando Luizinho.
Isto faz parte das naturais características de quem sabe como ninguém se portar em cima do muro.
Como os canalhas surgem antes de envelhecer e a esperteza de certos trapaceiros permanecem em voga, fica difícil se esperar de um contumaz aproveitador de oportunidades - uma mudança de comportamento.
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