Existe um refrão popular que condiciona o homem pelas oportunidades que lhe são oferecidas. Principalmente quando sabe montar o cavalo selado.
O vereador Wanderley Mendes, pode não ser um grande regimentalista como muitos imaginavam. Porém, é um exímio estrategista em produzir ao seu modo e estilo, um suporte de amparo administrativo que lhe proporcione voos mas elevados na politica do municipio.
Sabendo das barreiras que a gestão de Marineide Diniz, vai enfrentar na área jurídica - para permanecer governando: sendo este um eventual substituto, estando na linha sucessória de poder, costura com maestria uma estruturação em seu favor.
Wanderley sabe usar do beneficio das nomeações do executivo como eixo de sobrevivência com o controle da Câmara municipal que lhe oferece iguais poderes para nomear exonerar, quem bem se afine com seu pensamento político.
Com a Semthas nas mãos da esposa, ditando normas e procedimentos, sente-se na condição de sub-prefeito, diante de tanto favorecimento.
Todavia, não pode ultrapassar os limites da decência e da legalidade funcional do cargo exercido.
Esta na hora do bloco de vereadores da oposição se manifestar, exigindo do Ministério Público o acompanhamento da farra das nomeações do legislativo.
No inicio da legislatura de 2017, foi estabelecida uma ordem regimental com prerrogativas constitucionais do organograma estrutural do poder no parlamento municipal.
Este ato regulador, não está sendo obedecido.
Verificamos que existe nomeações aleatórias com criação de novos cargos e funções, num total desrespeito a regime implantado na legislação passada.
Pelo visto, a nova gestão da câmara, não fez nenhuma sessão extraordinária para proceder as alterações que lhe permitam nomear e exonerar da forma que vem fazendo.
É por isto que vale dizer: Quer saber quem é o homem - dê a ele dinheiro e poder!
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