sábado, janeiro 23

GESTÃO MARINEIDE DINIZ TÁ LONGE DE FAZER A MUDANÇA QUE TANTO PROMETEU

 

Tomando por base a publicação dos atos de governo da gestão Marineide Diniz. observamos que é pratica comum o mecanismo de oficialidade de alguns atos administrativos literalmente desconexo com o processo de mudança prometida durante o período campanha.
O discurso feito diariamente em programas de rádio feito por Dinarte Diniz e o seu aliado Júnior Benevides, depois do resultado favorável da eleição, mudou vertiginosamente a realidade do que pregaram para iludir o eleitor.
Dinheiro na prefeitura era como folha seca rolando no tempo - diziam que Dr. Thiago estava nadando em cama forrada de real: receita positiva com repasses dos royalties em grande soma, ICMS, FPM e outras adicionais receitas a seu favor. 
Não trabalhava porque não queria era taxado de incompetente.
Eis que assumindo o poder o 1º ato da gestão foi decretar estado de calamidade financeira, dispensa de licitações e um choroso pedido de 100 dias para arrumação da casa.
Até o presente momento governa pelo o retrovisor.
Só fala em desmantelo da gestão passada, esquecendo de solucionar o que tanto prometeram.
A ação de governo mais frequente, são as nomeações eleitoreiras.
Como justificar tanto empreguismo numa gestão falida, desprovida de recursos?
O secretariado é totalmente feito com exagerada dosagem de indicações, inchando a folha mensal com cargos e funções remuneradas, compensado os apoios recebidos antes e depois do pleito.
Para cada secretaria titular a gestão achando pouco, nomeou mais  uma auxiliar adjunto. 
Se o titular pouco faz o seu auxiliar muito menos tem a fazer! 
As secretarias de: Educação,  Saúde, Semthas, Administração, Recursos Hídricos, Esporte, Cultura, Finanças, Tesouraria, Desenvolvimento Rural e Chefia de Gabinete se tornou uma área privilegiada tipo a exploração de ouro na serra pelada.
Tem cada pasta administrativa um  titular nomeado e um reserva de luxo, servindo de muleta ganhando gordos salários sem ter muito o que fazer durante este ciclo de pandemia com a secretarias funcionando em regime restrito de operacionalidade.
Isto sem se falar nos desvios de finalidades cometidas com pessoas para coordenação e sub-coordenação: nomeadas com uma função e exercendo outra ocupação de trabalho.
A verdade é que o dinheiro público, está saindo pelo ralo e o pobre do contribuinte de impostos é quem tá pagando a conta dos gastos perdulários desta insensível gestão.


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