No último dia de outubro completou-se 30 anos da promulgação da Constituição federal denominada de Cidadã como instrumento de amparo ao processo de redemocratização nacional, uma luta travada pela brilhante competência e coragem do presidente da Câmara Ulisses Guimarães que nomeou como relator da constituinte o deputado Bernado Cabral. Foram 20 meses ininterruptos de acalorados debates para por fim ao regime militar.
Agora 30 anos depois, o Brasil democraticamente da uma guinada e elege um militar reformado do exercito brasileiro com patente de capitão (Bolsonaro) e um general dos seus quadros para presidir o Brasil. O governo será democrático com uma dosagem de disciplina mais acentuada e mais forte para fugir do anarquismo politico que vinha sendo exercido nesta plena democracia. É preciso ordem e respeito institucional, fato que não vinha acontecendo ultimamente por alguns lideres políticos se sentindo senhores absolutos.
Como exemplo maior desta regra de obediência vimos a resistência do PT, através do seu líder maior preso em Curitiba.
Outros fatos precisam ser imediatamente ajustados na nação, com algumas modificações pontuais da constituinte em vigor: se faz necessário para coibir a onda de violência, assaltos a mão armada e a desenfreada corrupção com desvio dos recursos públicos, ficando muitos infratores impunes.
Com a eleição do presidente Bolsonaro, do vice general Mourão e parte do congresso com a câmara dos deputados federais passando por um processo de renovação, a sociedade tem esperanças de mudanças.
Outras medidas saneadoras do atraso econômico que vive o Brasil, deverão ressurgir para livrar o País do caos, inclusive na geração de emprego e renda para melhoria do povo brasileiro.
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