Enquanto viveram foram aqui neste planeta meus ancoradouros de sustentabilidade e orgulho para viver: Inácio e Joaquina, devem ter muito orgulho na eternidade por ter deixado na terra que nos trouxe ao mundo, um filho destemido, corajoso com consciência suficiente, para não se intimidar com as ameaças de um indivíduo insensato por ter ostentado poder com o nosso voto, venha querer macular imagem de quem ele quer, achando que pode dizer com qualquer um o que deseja, sem que ninguém lhe refute nada do que faz.
Comigo é assim, se bato espero as bordoadas de retorno, se apanho dou o troco.
Graças à Deus não vou retroceder meus princípios e me amedrontar em escrever, publicar e levar ao conhecimento público o que acho de imoral, absurdo e desonesto de quem tanta me agride, como se sua honra tivesse um valor maior do que a minha.
Usam sempre o nome de Papai para me atacar, tentam me jogar contra meus irmãos, esquecendo que Inácio Lacerda como pai, criou todos os filhos, sem fazer o abandono deles para que outros criassem.
Não me sinto intocável, a lei existe para punição de todos.
A diferença é que não preciso processar meus agressores, meu combate é feito democraticamente. Aqui é minha tribuna de defesa e de ataque, tenho munição pesada em meus arquivos para mostrar a opinião pública.
Se a justiça interessar saber do fatos reais que investigue o caminho que venho apontando, não estou acusando ninguém em Juízo, cabe aos disciplinadores da ordem pública, da decência social e econômica do país, procurar coibir ou punir tais malfeitores.
O danado é que vivemos um estado de direito desproporcional, onde quem mostra ilícitos, apontando desvios de finalidades com recursos do povo e favorecimento obtido por cargos eletivos de alguns poderosos com o privilégio da impunidade, é sempre o sentenciado.
Todavia, isto não me afastará do princípio moral de publicar o que encontro fundamentado para expor: doa em quem doer!
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