Passado o episódio que fez os congressistas decretarem o impechement de Dilma Rousseff, um ano depois, repetiu-se o mesmo antro de vigarice dos parlamentares descomprometidos com a decência e a ética da vida pública.
Observamos o mesmo modus operandi de barganha para sustentabilidade de um poder corrupto e carcomido por ilicitudes praticadas por seus principais governantes.
Dilma dançou por querer ganhar no grito, achando que os aloprados e picaretas que sombreavam o poder central ficaria satisfeito penas com vãs propostas de crescimento da economia e da aceler
ação do desenvolvimento.
O que funciona de verdade é o toma lá da cá e quando quiz baixar a guarda para atender viscissitudes individuais, o barco já tinha afundado.
Bem diferente do seu estilo, Michel Temer se mostrou mais afoito e escancarou as porteiras do palácio central, comprando votos no atacado e no varejo para que seus defensores voltem iludir o povo nos blusões de pobreza da nação.
Moral da história, saiu do embate travado ontem vitorioso, adiou sua encrenca e teve a garantia regimental de findar o seu mandato.
Verificamos que alguns aliados do governo usaram um discurso falso para justificar sua falta de procedimento, alegando defesa da nacionalidade. Vimos também que muitos parlamentares insanamente ou por pura servengonhice foram contra o prosseguimento das investigações, na esperança de devolver o país a outro quadrilheiro chamdo Luiz Inácio Lula da Silva.
Triste realidade esta do brasileiro, tirar um larápio para retornar com outro da mesma espécie.
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