segunda-feira, julho 18

MAIS UMA DOMINGUEIRA SUPIMPA NA FAZENDA SANTO INÁCIO

 

 

Devagar se vai ao longe, como deixei há tempo ser um velocista, minha caminhada continua de resistência em todos os aspectos da vida. 
Sempre na esperança de que a preservação dos bons costumes de uma tradição legada dos nossos antepassados - meus avós e pais, que primavam pelo bom gosto de uma mesa farta, ladeado de familiares e amigos, ao meu modo e posses, mantenho esta linhagem, que para muitos, pode ser uma futilidade de consumo. 
Para mim é simplesmente um bom gosto de viver.
Na verdade nascido em sitio, não herdei vocação agrícola. 
Mas, sempre me afeiçoei de forma abnegada a vida pacata do ambiente rural e este pedaço de chão, para mim tem um profundo sentimento de amor atávico, rogando à Deus que faça prevalecer na mente e na cultura dos meus filhos, netos e outros descendentes um patrimônio inegociável!
Terra não apodrece, nem tão pouco enferruja e como bem disse Pero Vaz de Caminha na carta à dom Manuel Rei de Portugal, quando pisou em solo brasileiro: se plantando tudo dá!
Como bem diz o ditado - isso aqui é de Maroca: não se vende, nem se troca!

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