sábado, janeiro 2

SE TODOS TIVESSEM INTELIGÊNCIAS IGUAIS NÃO EXISTIRAM PESSOAS BURRAS

Ontem tomando umas goladas de Samanaú minha aguardente preferida (prata), me debrucei com um gostoso diálogo como uma educadora de Carnaubais, inteligência que reconheço desde os remotos tempos da minha juventude, tendo essa criatura como aluna na Escola estadual Adalgisa Emídia da Costa. 
A professora demonstrou um alto índice de politização, bastante atualizada com os fatos decorrentes da vida partidária do município com capacidade de falar do passado, analisar o presente e ainda fazer suas previsões futuras. 
Chegou a me dizer que não vê em quem votar em 2016, até que concordei com sua afirmativa, mas, esclareci que isso é o que deseja determinados dominantes e exploradores. 
Estes querem  que as pessoas sensatas que se enojam com coisas absurdas no campo administrativo e politico desistam de fazer suas escolhas.
Quero com isso dizer, que não terei desencanto para cruzar meus braços para ninguém, minhas tentativas para que Carnaubais possa realmente ser a terra dos sonhos idealizados por quem tem amor, sem interesse próprio continuarão. 
Haverão sempre de me encontrarem dentro desta trincheira. 
O que fiz pensando de servir á todos, não estando cumprindo o papel dos anseios coletivos, quando agem apenas para uma restrita panelinha, irá encontrar sempre minha corajosa oposição. 
Todavia, aconteceu um desfecho interessante, minha ex aluna disse o seguinte: Aluizio acompanho de muitos anos estas discórdias e entendimentos periódicos travados entre você e Luizinho. 
Me permita dizer uma coisa, falei, pode falar. 
A professora disse o seguinte: Luizinho estava apanhando só, maquinou sua saída do grupo, sabia que você não se acomodaria, então ele arranjou uma forma de ficar batendo também em Júnior Benevides. Luizinho é muito inteligente assim arrematou. 
Concordei plenamente com a opinião da ex-aluna, fazendo uma pequena ressalva, seria mais inteligente se não tivesse o propósito de fazer tanta gente de burra. 
Júnior Benevides está aprisionado no seu alçapão: Aluizio Lacerda não!

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