sexta-feira, outubro 21

TRIBALISMO TUPINIQUIM

 

Pode nos chamar de cacique, pajé, morubixaba, gatos pingados, carne seca, carne assada, nada disso vai diminuir o ímpeto da nossa luta, nem da nossa causa.
Todavia, o que estamos fazendo tem o perfil de um cidadão inteiro.
Não será as adjetivações chulas de um seguidor do petrolão que está por trás dos interesses políticos de uma gang, que passou pelo o poder e deixou sequelas na sociedade que até o momento se encontra insanáveis.
Estes mensaleiros das oportunidades roubadas do povo, não tem integridade física, nem moral, pra fazer o que estamos fazendo.
É lamentável que um indígena tupiniquim, desta aldeia de exploradores dos recursos públicos, fiquem alfinetando quem tem coragem de superar desafios e trabalhar honestamente uma vitória. 
Não  baixaremos a guarda para o lesas-pátrias, que vivem de babá, puxar saco e bater palmas para os quadrilheiros de uma trupe desonesta, que tenta voltar ao poder da nação.
Este moleque travesso, acostumado apanhar de peia, só presta no chicote.
Bem que podia ficar calado e se isentar destas lamboradas verbais!
A cada ataque deste tribalista, torado no meio, pedaço insignificante da raça humana. 
Se ele não correr pedindo SOS, receberá de volta sempre uma flechada envenenada com adjetivações bem qualificadas do arco de luta: de quem não teme  confronto!
Porém, quem é calejado apanhar, entrega sempre o lombo pra receber as bordoadas!

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