O prefeito de Carnaubais Dr. Thiago não se curvou as evasivas dadas pelos representantes estadual do Incra José Leonardo Guedes e do presidente da Caern Marcelo Toscano em relação as providências de recuperação e manutenção do sistema adutor do Poço Ban-1 implantado no governo Lula no projeto de Assentamento de Canto Comprido.
Na reunião compareceram o deputado Sousa Neto, presidente da Caern, diretor operacional do orgão, superintendente do Incra, Prefeitos de Carnaubais (Dr. Thiago) e Serra do Mel (Bibiano), além dos secretários municipais Alan Lacerda, Damiana Dantas e empresário Dinarte Diniz.
Colocado em pauta a reinvidicação objeto do encontro marcado pelo deputado humanista, verificou-se que tanto o Incra, quanto a Caern não manifestam interesse providencial para agir em beneficio da população. A discussão girou em torno transferência de encargos aos municípios, empurrando total responsabilidade pela recuperação da Bomba e sua efetiva manutenção. Diante do quadro permissivo de ação dos dois organismos, Dr. Thiago tomando conhecimento da profundidade do problema, sabendo do alto custo operacional, não admitiu a tirada do braço da seringa, como quizeram fazer os dois representantes do governo estadual.
Dr. Thiago exigiu do Incra estadual um posicionamento mais eficaz, solicitou que o senhor Leonardo Góes enviasse um expediente ao Incra nacional cobrando ação, devido a obra ser um investimento federal, caro sua implantação, sem condições do município assumir a responsabilidade exclusiva do seu funcionamento.
O Pior é que a gestão de Dr. Zenildo em 2007 assinou um aditivo de responsabilidade e Luizinho na gestão seguinte para ganhar visibilidade no governo do PT, encampou a batata quente de ficar com a manutenção do famigerado poço Ban-1. Deu sorte, não acontecer um prego da natureza que ocorreu com Benefraco.
Enquanto os governos estadual e federal querem lavar as mãos com tal problema, procuram sobrecarregar os municípios de Carnaubais, Serra do Mel e Porto do Mangue com a despesa de energia, manutenção de um sistema de equipamentos de caríssimo valor de mercado e de difícil conserto na hora de qualquer que seja o impedimento de funcionar. Dr. Thiago disse que os colonos prejudicados não aceitam mais este ôba-ôba, querem solução e o poder maior deve socorrer os menores.
O blog observa que uma obra que tem um custo real superior a 10.000,00 milhões de reais para atender apenas 300 famílias residentes na área de instalação, deve ter sido uma espécie de afilhada do escandaloso processo da lava Jato, tão comum no governo do PT.
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