quinta-feira, junho 16

HENRIQUE ALVES TOMOU A DECISÃO QUE O BLOG HAVIA PREVISTO


No dia 7 de junho tivemos a ousadia de publicar neste espaço blogosférico, o que pensamos a respeito do que deveria fazer o ministro Henrique Eduardo Alves em relação a situação em que se encontrava a frente de um ministério do turismo, sendo denunciado por envolvimento de recebimento de propina, deixando cada vez mais o governo interino de Michel Temer em dificuldades perante a opinião publica nacional.
 Hoje a tarde, após muitos dias de resistência e relutância Henrique entregou o boné, pedindo demissão do cargo ministerial assumido
Leia a retrospectiva do que havíamos publicado anteriormente:

A LEALDADE DE HENRIQUE NÃO PODE COMPROMETER A ESPERANÇA DE UM BRASIL MAIS LIMPO



Toda a nação sabe da afinidade solidária e da extrema lealdade do ministro Henrique Alves com o presidente Michel Temer e vice-versa.
Todos sabem que no auge da decisão politica quando Temer precisava de guarida para o incentivo das forças parlamentares aprovar o impeachment de Dilma Rousseff, o ministro Henrique, furou o cerco pedindo exoneração do Ministério do Turismo, para qual havia sido nomeado, pela  presidente atualmente afastada.
Agora p cenário contra Henrique está mais grave, citado na delação premiada com recebedor de propina da Petrobras por Cerveró, teve a denuncia confirmada pela PGR através do magistrado Rodrigo Janot.
O presidente Temer está numa sinuca de bico, exonerar um amigo tão leal aos seus interesses, companheiro de partido (PMDB) e de tantas outras jornadas, seria um ato duro. 
Todavia, será muito mais danoso para Temer a sua permanência
no cargo. 
A saída honrosa para Henrique, não colocar o seu amigo presidente no olho do furacão, seria a renúncia do ministério.
 O Brasil precisa ser passado a limpo, neste caso, salvar a pele de Temer, seria mais rentável para os envolvidos do que morrerem todos neste calabouço.
Um amigo de verdade não sacrifica o outro, nem tão pouco abandona na hora da necessidade.
Para tudo tem jeito, menos para a morte!


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