Li atentamente o artigo expresso por Paulo Cavalcante em sua página eletrônica, não poderia pensar em ação diferente. são justas e viáveis o seu desabafo.Parabenizo conterrâneo pelo alerta que deu, tendo por base a família como célula mater de uma sociedade em formação.
Sempre achei que Paulinho era a pessoa mais sensata do clã familiar, onde os Cavalcantes de centenária origem, cresceram no contexto politico do municipio com muitas dificuldades e grandes solidariedades para se constituírem com poder de ação governamental e consolidada presença na vida privada.
Sei o quanto Paulo Cavalcante tem lutado para a união familiar, tendo servido de bombeiro em várias ocasiões em que esta unidade ameaçava qualquer ruptura na sua conjuntura.
Foi assim na eleição suplementar, quando ajudou a consolidar o nome de Júnior Benevides como candidato único do sistema. debelando qualquer outra opção provável que viesse contrariar.
Não seria agora que iria ficar equidistante, mesmo estando residindo e votando em Guamaré.
Concordo plenamente com o que falou Paulinho, me atenho a divergir do adjetivo usado de oportunista, outro fato que merece ser destacado é a figura emblemática de Nero neste episódio.
A quem interessa vê o circo pegar fogo, é preciso se dá nome aos bois.
Se a preocupação de Paulinho é apenas familiar, a minha é mais profunda, tenho lutado com sacrifício desde as aguerridas manifestações feitas pelo meu saudoso pai Inácio Lacerda para que tenhamos um Carnaubais mais avançado e que seja propriedade de todos e não um feudo de um exclusivo agrupamento familiar.
Mas, aos que desejem vê a predominância de um segmento só, dando as cartas do jogo, me excluam deste contexto, pra mim os princípios defendidos tem um horizonte maior chamado "Carnaubais". Precisamos agregar todas as famílias existentes, tendo participação nestas mudanças e transformações com caráter coletivo, para que a luta dos demais não sirva de privilégios apenas para alguns.
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