quarta-feira, setembro 23

NÃO QUERO PASSAR PELO QUE PASSEI EM 1992

Opinião.

Recapitulando minhas participações na politica do município, passei um sério constrangimento em 1992, quando defendia com unhas e dentes a candidatura de Giovani Wanderley, pra no final sofrer a decepção de vê a candidatura deste ir de água abaixo por uma manobra irresponsável feita por ele. 
Findamos acompanhando Marlice Campielo, formamos um grupo independente composto pelo ex-vereador Dequinha e o saudoso Sérgio Abdon pai de Nenêm, num compromisso direto com Berg Barreto para não tomarmos o caminho do adversàrio.
Esta lealdade custou uma derrota acachapante, não nos compusemos com Zenildo Batista e vimos a vaca do grupo que ficou sem partido próprio para disputar a eleição ir para o brejo. 
Essa manobra irresponsável de Giovani sepultou a chance do filho de seu Sérgio que estava embalado pra ser vereador, fato que tem tentado várias vezes ingloriamente por ter sido sacrificado na hora que o povo desejava votar nele.
Eis aí minha intolerância de não me acomodar com situações desta natureza, não minha humilde ótica, Júnior Benevides tá deixando passar o cavalo selado de se transformar num grande líder da nossa realidade politica.

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