Foto: Adriano Machado/Reuters
Com foco em oportunidades na transição energética e na eólica offshore, a Petrobras também terá investimentos para analisar a viabilidade econômica de novas jazidas na Margem Equatorial – que se estende no litoral brasileiro da Praia de Touros (RN) até o Amapá. Um desses focos é o Campo de Pitu, que foi descoberto em 2013 e com primeiras perfurações em 2014.
A estatal pretende retomar atividades no Rio Grande do Norte em busca de petróleo e gás por meio da área de Pitu, parte da Bacia Potiguar. A informação foi confirmada à Tribuna do Norte pelo presidente da companhia, Jean Paul Prates, que assumiu o comando da estatal neste ano.
A área de Pitu fica localizada a cerca de 60 km do litoral do Rio Grande do Norte, em profundidade de água de 1.844m, com profundidade final de 4.200m. A concessão faz parte da Margem Equatorial e prevê investimentos de cerca de US$ 3 bilhões nos próximos 5 anos.
Segundo Prates, a área encontra-se em processo de renovação de licença ambiental junto ao Ibama para ter seu terceiro poço perfurado. O primeiro poço perfurado na área foi concluído em 2014, tendo sido descobridor de óleo e gás, constituindo a primeira descoberta relevante em águas profundas na bacia, que deu origem ao Plano de Avaliação de Descoberta (PAD) Pitu. O segundo poço foi perfurado em 2015 e comprovou a extensão da acumulação.
Da Tribuna do Norte
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