terça-feira, janeiro 24

É O COURO OU A CABEÇA



        Numa sociedade capitalista até que é corriqueiro - quem é autoridade em alguma coisa se revestir de poderes, que se imagine superior aos demais.

       Hoje resolvi palpitar um assunto que vai além da linha do Equador.

       Sei que tenho estatura pequena ou mediana para me adentrar com profundidade no problema que vejo agora acontecendo no Brasil.

        Falam que constitucionalmente o poder emana do povo.

        Sinceramente, tenho cá minhas dúvidas, desde que sinto uma intromissão de poderes com o poder judiciário, ultimamente tendo muito mais eficácia de ação do que os demais estabelecidos por nossa carta magna de 1988.

        Mediante o exposto, acredito que ainda temos um embrião democrático que nos permita expressar o que pensamos.

         Me considero um cidadão de pouco patrimônio material de uma vasta riqueza espiritual: sou pequeno, mas me considero inteiro, jamais me sentirei pedaço.

          Como aconteceu recentemente uma transição de poder no Brasil, saímos de um sistema que há 4 anos se consistia dentro de um prisma conservador de direita, tendo Bolsonaro o ícone deste segmento na chefia da nação.

          Vemos agora uma guinada para o predomínio da esquerda, tendo Lula como presidente eleito, empossado e dando as cartas do jogo numa parceria triamestral  com a presença do comando superior do STF em consonância com o TSE e o respaldo afoito de um ministro da justiça que vem impregnando um pensamento mais avançado na forma de agir, colocando em prática teorias do seu ideologismo. tentando da uma fisionomia de esquerda com modus operandi comunsita. 

         Não sei até que ponto isto será bom ou ruim para a nação.

          O certo é que o Brasil de hoje caminha para um destino que não conhecemos e como toda mudança brusca é perigosa, tenho meus próprios receios.

            Porém, cabe a cada cidadão se acomodar com o que não gosta ou reagir ao que não deseja.

           Voltando a bola para o campo de jogo em que se encontra Bolsonaro fora do poder e do Brasil.

            É hora de pensar duas vezes: ou vem para o Brasil correndo o risco de ser aqui humilhado, massacrado e preso pela forças reacionárias do sistema atual ou permaneça de forma isolada, sendo pechado de frouxo, covarde, fujão e mantendo a liberdade de pode andar sem algemas ou tornozeleira eletrônica nos Estados Unidos ou n'outra pátria que lhe der asilo politico.

Há os que pensam que é melhor um covarde vivo do que um herói morto!

Chegou a hora de arriscar o couro ou preservar a cabeça!

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