“Ecos de crença” ocorrem quando alguém sabe que uma notícia é falsa, mas forma sua opinião de acordo com a informação falsa mesmo assim...
Uma das “lições” da propaganda nazista sugere que “uma mentira contada 1.000 vezes vira verdade”. Um estudo perturbador, entretanto, indica que não é preciso repetir a mentira tantas vezes. De autoria de Emily Thorson, do Boston College, a pesquisa, publicada na prestigiada revista Political Communication, mostra que mentiras, como as acusações falsas a uma pessoa, podem causar “ecos de crença”. Esse conceito descreve as situações em que, mesmo reconhecendo que a correção do conteúdo enganoso foi efetiva, as pessoas passam a avaliar negativamente os alvos da notícia caluniosa. ...
Este preâmbulo serve para desmistificar a ideia do que fazem os esquerdopatas na sua insensibilidade ideológica de atribuir tudo que é dito favoravelmente a Bolsonaro seja "Fake News".
Enquanto os mesmo fazem uso permanente da falsa informação como conteúdo básico do que desejam ver implantado, num eventual retorno do governo sob a égide do comparsa mentiroso Lula da Silva.
Portanto, fulcrado no exemplo de que onde há fumaça tem fogo.
Quem mentiu repetidamente várias mentiras, maquiando a verdade, não deixa o costume e faz o uso do cachimbo a boca torta.
Pior ainda: quem mente, rouba também!
Cesteiro que faz um cesto faz um cento, basta ter talo e tenha tempo.
São por estas e outras razões que não acreditamos no Lula.
E se em nome da democracia eles apontam Bolsonaro como genocida, me cabe também o direito de repudiar estes insultos na mesma moeda.
Lula pra mim continua sendo ex-presidiário, corrupto, descondenado e chefe de facção criminosa.
Basta que se releia o que fora publicado na grande imprensa a seu respeito!
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