Devido à proximidade da reforma ministerial, prevista para ocorrer após a eleição para as presidências de Câmara dos Deputados e Senado Federal, vem aumentando a pressão do centrão para a mudança em um dos pilares do governo Jair Bolsonaro. Uma reportagem do jornal O Globo deste domingo (24) diz que o centrão pressiona ogoverno para alterações em postos estratégicos do primeiro escalão hoje ocupados por militares. 

Entre interlocutores de Bolsonaro, uma certeza consolidada nos últimos dias é que o atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), não terá um ministério, e seguirá no mandato de senador. O chefe do Executivo alega que o parlamentar está muito “desgastado” e por isso não poderia entrar no governo.

Alcolumbre afirmou recentemente a aliados que foi convidado para assumir a cadeira de Rogério Marinho no Ministério do Desenvolvimento Regional. Entretanto, nos bastidores, governistas garantem que o ministro continuará no cargo.