É inevitável não se reconhecer a gravidade da atitude tomada pelo conterrâneo Chagas Neto. Como ele bem se pronunciou, foi irresponsável e errou feio em ter cometido um gesto insano, numa ocasião em que toda a sociedade estava de alerta pelo contagiamento da pandemia, que vem assolando as nações e se proliferando no território brasileiro.
Ele errou por infantilidade ou contagiado pelo trauma de ser afetado pela doença que todos estão no sacrificio do isolamento como tentativa de evitar sua infestação.
Compreendemos e achamos, até que deva ser punido, pelo delito praticado.
Todavia, estão transformando o episódio, mais perigoso do que o próprio vírus.
Da forma que a midia tá explorando o caso, isso pode piorar a situação de uma pessoa que conhecemos bem e não ter índole nociva a sociedade.
Ele foi infeliz em ter se divertido fora de tempo, o momento não era pra festa e ainda por cima (ele) próprio produzir as provas contra sí.
Tudo isto, é visivel e merecedor de uma reprimenda.
Porém, transformar Chagas Neto, num bode expiatório, igualar seus efeitos aos males praticados por um João de Deus da vida à sociedade, isto é lamentável.
Porém, transformar Chagas Neto, num bode expiatório, igualar seus efeitos aos males praticados por um João de Deus da vida à sociedade, isto é lamentável.
O Fantástico, já anda cercando o cara, para fazer o sensacionalismo que a globo gosta.
Outras meios menores de difusão noticiosa, já fez seu carnaval.
Isto È e outros meios de comunicação televisiva e impressa, fizeram do caso o prato da semana.
Outras meios menores de difusão noticiosa, já fez seu carnaval.
Isto È e outros meios de comunicação televisiva e impressa, fizeram do caso o prato da semana.
Só falta agora colocarem seu nome no Guines Book.
Existe um adágio que diz: à um cão todos a ele!
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