
Apenas duas semanas separa o eleitor das urnas, neste curto espaço de tempo temos que raciocinar com velocidade e sabedoria fazendo o voto pensado para não cairmos mas garras de uma opção indesejável. Estamos vendo a pirotecnia midiática apontando para dois alvos extremos da corrida sucessória. Tem gente entrando em pânico só em pensar que o Brasil poderá retroceder no tempo de entregar o comando da nação aos mosqueteiros da ambição desenfreada e corrupta sobre o comando de Lula elegendo Fernando Haddad. Outros se comprimem no meio deste território minado pela direita conservadora, revoltada pelos indicativos sociais negativos dos anos de gestão anteriores, tendo como pano de fundo uma eleição ganha por Jair Bolsonaro, um homem sem o devido perfil de equilíbrio para por a casa em ordem e fazer avançar no processo de recuperação de uma nação que agoniza economicamente. A realidade do momento é amplamente delicada, diria até que tem requintes de crueldade se entregar a nação a uma destas alternativas. Todavia é preciso se tomar decisão, e cada escolha feita tem um preço bem maior do que qualquer consequência, contando que não sejamos governados por diretrizes já visualizadas como nefasta, inoperante e desagradável.
Vou arriscar no menos perigoso, no que pode fazer menos males a coletividade, no que apesar de ter seus rompantes comportamentais com sinais de emoções brutais, vejo assim mesmo, nesta candidatura um maior preparo de conhecimento e experiência como instrumento útil de evitar uma catástrofe menos prejudicial a nação brasileira.
A cultura da corrupção vista nos governos do PT e outros anteriores e a pregação da violência disseminada no discurso de Bolsonaro, faz com que o eleitor use o recurso da alterofobia pra ver se escapa.
Vou de Ciro Gomes um nordestino calejado com nossas cíclicas dificuldades sociais com esperança de errar menos em minha escolha e seja lá o que Deus quiser - a sorte estar lançada!
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