Estamos próximo de uma escolha para os principais cargos eletivos em todos os estados brasileiros: governadores, senadores, deputados estaduais, federais e presidente da república. Diante da realidade econômica e social da nação ser realmente um periodo de grandes preocupações por falta de politicas públicas eficazes no seu pleno desenvolvimento, tendo sido afetada ao longo dos anos por intensas roubalheiras de maus governantes no setor público e privado. Muitos pensam equivocadamente em escolher um novo chefe da nação, tendo como eixo de solução candidaturas carcomidas por práticas indecorosas de mal uso do dinheiro do país, desviando suas finalidades e prejudicando nosso real desenvolvimento. Repudiamos atitudes mesquinhas e retrógadas dos que desejam a mudança do regime apelando para o retorno do regime militar. Isto não é solução, não justifica um erro cometendo outro. Por mais criticado que seja e tem também suas imperfeições: o regime democrático ainda é o mais legítimo para o controle administrativo do Brasil.
Basta que tenhamos conciência de usar o nosso título eleitor com arma para o bem comum.
Basta que tenhamos capacidade de pesquisar neste universo de escolhas uma candidatura que se volte para os interesses da nacionalidade, sem usufruto corrupto das vantagens próprias ou partidárias com ideologia coletiva de exploração em lugar do bem servir.
Basta que tenhamos a capacidade de não, nos deixarmos iludir por discursos demagógicos ou proposta ilusionistas de quem já deu provas de roubalheira dos nossos recursos oficiais. Esta história de roubar pra fazer, é uma estratégia superada, já vimos isto acontecer. Os corruptos já são velhas raposas, vamos ter cuidado para não renovar suas oportunidades.
O risco é atirar em quem viu e matar quem não viu: Como quem quer pegar a galinha não grita chô para não espantar sua presa, o jeito é nos arriscar nas opções que escondem este perfil de desonestidade.
Sou da opinião que enganação, só devemos admitir uma vez: oportunizar outra chance, será uma tremenda burrice!
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