José Maria de Macedo Medeiros que notabilizou-se em Assú pelo apelido de Zebrinha, a ponto de conquistar dois mandatos de prefeito na terra dos poetas: cidade abençoada pelo padroeiro São João Batista.
Conheço Zé Maria desde os remotos tempos escolares do colégio Diocesano Santa Luzia em Mossoró, jogamos futebol de campo pelo Juventus assuense, futsal pela seleção de Ipanguaçu representando a cidade em campeonato interiorano promovido pelo Diário de Natal em 1966.
De lá pra cá tenho mantido acessa a chama da amizade com o filho de seu João Leônidas e dona Raquelita, ambos de saudosa memória.
Na vida pública Zé Maria prestou relevantes serviços ao Assú, desde os tempos de secretário municipal, juiz classista, presidente da Cerval, enfim, governando o municipio.
Zebrinha tem uma marca que permanece peculiar em seu perfil cidadão, perdeu a força eleitoral, mas, continua sendo portador da pujante oratória, fortalecida de argumentos pelo o lastro de experiência adquirida dentro e fora do poder.
O cara na verdade tem uma metralhadora verbal giratória, que apontada para quem ele se tornar adversário, fica sendo presa fácil da intermitência dos tiros disparados, fazendo o cara correr ou morrer se não sair de baixo da sua pontaria.
Zé Maria tem uma coisa em comum com este escrevinhador provincial que amedronta quem tiver na mira da sua bazurca: defende com coragem seus aliados e ataca com furor, sem pena e sem dó os que se colocarem no campo oposto da sua trincheira cotidiana na vida partidária.
Desta vez quem recebeu uma saraivada de balas envenenadas pela força de suas palavras, foi o ex-secretário de desenvolvimento econômico da gestão do primo Gustavo Soares o empresário Luiz da Funerária. Quem conhece Zebrinha sabe que ele é assim e não adianta esperar mudança que seu comportamento: não permita acontecer!
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