Existe um jargão popular muito comum nas rodas de batepapo da gente sertaneja: alegria de pobre dura pouco. Apesar dos altos investimentos para a implantação de um projeto mirabolante copiado de outras realidades sociais, verificamos que está acontecendo um desmanche do reino da fantasia que surgiu em Carnaubais com objetivo ufanista de satisfazer o ego vaidoso de um gestor que passou pelo o comando do municipio, se achando o rei da cocada preta ou salvador da pátria.
A exemplo de outras invencionices criadas no seu primeiro mandato, que pouco durou no convivio da nossa sociedade, o fato foi repetido e mais uma vez fracassado.
Quem ousa falar da importância da criação da moeda Carnaúba? Sua circulação virou bola de neve, ficou insolvente, ninguém na cidade tem mais a infantilidade de manter os caprichos do seu ex-governante.
O Banco Comunitário está servindo á quem? Que incentivo tem dado a economia local?
E a Coopafac com o Frigocar como anda das pernas, sem o auxilio de sustentabilidade dado pela prefeitura?
Tudo isto seria verdadeiramente promissor se não tivesse sido criado com filosofia coletiva enganadora, com uma noção disseminada por pessoas que tivessem a liberdade e autonomia de pensar e fazer diferente.
Porém, a realidade destas facetas ou bravatas progressistas, sempre foram gestionadas pelo o imperativo da vontade dominadora de quem impôs condições para usufruir das benesses surgidas, locupletando-se dos seus dividendos e esnobando prestigio em cima de alguns inocentes úteis a sua vontade.
A exemplo de outras invencionices criadas no seu primeiro mandato, que pouco durou no convivio da nossa sociedade, o fato foi repetido e mais uma vez fracassado.
Quem ousa falar da importância da criação da moeda Carnaúba? Sua circulação virou bola de neve, ficou insolvente, ninguém na cidade tem mais a infantilidade de manter os caprichos do seu ex-governante.
O Banco Comunitário está servindo á quem? Que incentivo tem dado a economia local?
E a Coopafac com o Frigocar como anda das pernas, sem o auxilio de sustentabilidade dado pela prefeitura?
Tudo isto seria verdadeiramente promissor se não tivesse sido criado com filosofia coletiva enganadora, com uma noção disseminada por pessoas que tivessem a liberdade e autonomia de pensar e fazer diferente.
Porém, a realidade destas facetas ou bravatas progressistas, sempre foram gestionadas pelo o imperativo da vontade dominadora de quem impôs condições para usufruir das benesses surgidas, locupletando-se dos seus dividendos e esnobando prestigio em cima de alguns inocentes úteis a sua vontade.
Fazer cortesia com o chapéu alheio, fica fácil. Dificil é dá prosseguimento ao mundo de ilusões estabelecidas, sem ter a chave do cofre do poder. As informações que temos é que rede comercial de proteção deste imbróglio social, está abandonando o falacioso projeto, estão deixando de receber a moeda e as malfadadas promoções para atrair consumidores deixaram de existir.
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